quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Jingle Bells / Música de Natal - 5 Para a Meia Noite

Para todos os leitores uma grande música!!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Boas Festas (Férias)!!

O Blog vai de férias voltando para o próximo ano.

Desejo assim às centenas de leitores um Bom Natal e um Óptimo Ano Novo!



quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Vídeo mostra menina a sofrer pelo planeta



'Please help the world' é a mensagem do vídeo que abriu Cimeira de Copenhaga

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Chave para a beta de Battlefield Bad Company™ 2 PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Chave para a beta de Battlefield Bad Company™ 2 PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Asus e Nvidia ultimam portáteis 3D

A Asus está a preparar dois modelos com a tecnologia 3D Vision da Nvidia. É uma estreia mundial.
Asus e Nvidia ultimam portáteis 3D

Os dois modelos vão ser diametralmente opostos em termos de capacidade: o G51J é um portátil de topo, com Core i7 e a GeForce GTX 260M. Do outro lado, há o UL50VS, com processador CULV, GeForce GT210M e uma autonomia de 12 horas.

O porta-voz da Nvidia, Bem Berraondo, diz que estas propostas da Asus são melhores do que as da concorrência, nomeadamente o Acer Aspire 5738DG, uma vez que utilizam todas as capacidades tecnológicas que estão actualmente disponíveis.

Os dois portáteis da Asus devem chegar a meio de Janeiro ao mercado, embora se desconheça a disponibilidade para Portugal.

Fonte: ExameInformatica

domingo, 6 de dezembro de 2009

Já saiu a Gam3r Zine #2

A melhor revista de VideoJogos online já saiu. Podes lê-la aqui, no teu blog!



quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

PlayStation faz 15 anos

Pois é minha gente, já lá vão 15 anos desde o nascimento da PlayStation, foi a 3 de Dezembro de 1994. Parece que já foi há mais tempo, como os anos passam.

A Sony resolveu comemorar a data criando uma página especial, no seu site japonês.

Quem não se recorda de pérolas como Spyro, Kingdom Hearts, Gran Turismo, Ico, Final Fantasy, Crash Bandicoot, Resident Evil e Colin Mcrae.

Independentemente das nossas preferências, e as dos nossos Eurogamers, gostaríamos de agradecer à Sony, pois sem a PlayStation não teríamos uma indústria tão competitiva como a dos dias de hoje.

Fonte: eurogamer

The Saboteur PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

The Saboteur PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Tony Hawk Ride Nintendo Wii - PlayStation 3 - Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Tony Hawk Ride Nintendo Wii - PlayStation 3 - Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Chaves para a beta de Bad Company 2

Os nossos colegas da República Checa são mesmo uns amores, mais precisamente o meu colega Jan, que me informou que estão a oferecer chaves para a beta de Bad Company 2, para a PlayStation 3. E claro, esta oferta poderá ser beneficiada por vocês, nossos caros leitores.

Como é habitual, nem precisam de se registar, mas apenas de efectuar login no site Checo. Aqui fica o link para oferta das chaves. Bons testes.

Fonte: eurogamer

Call of Duty: Modern Warfare 2 Prestige Edition Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Call of Duty: Modern Warfare 2 Prestige Edition Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Ministra da Cultura diz que Portugal não pode cortar Net a piratas

O Parlamento Europeu aprovou recentemente a Regulação das Telecomunicações , mas o polémico corte de acessos à Net de piratas não deverá ser transposto para Portugal tão depressa. E isto porque a lei portuguesa não considera crime a distribuição e descarga de conteúdos que não respeitam os direitos de autor na Internet.

No Conselho de Ministros da Cultura, que teve lugar na sexta-feira, Gabriela Canavilhas lembrou que a lei portuguesa ainda não é clara quanto ao download ilegal e às penas previstas para incorre nesta prática.

Além do "vazio legal", a ministra da Cultura deu a conhecer uma visão diferente da nova Regulação das Telecomunicações da UE, que prevê a aplicação de penas a quem copia conteúdos piratas na Internet.

"Penso que devemos penalizar o servidor que permite que os 'downloads' sejam feitos e aí é muito mais fácil actuar e fazer legislação", argumentou Gabriela Canavilhas, citada pela Lusa.

Fonte: exameinformatica

domingo, 29 de novembro de 2009

Disney cria primeira princesa negra

Preconceitos à parte, a Disney criou pela primeira vez uma protagonista negra. Chama-se Tiana é uma jovem africana que vive no French Quarter, um famoso bairro de Nova Orleans, capital do jazz. A heroína vive entre o sonho de ser rica e de abrir um restaurante na cidade, mas acaba por encontrar um sapo enfeitiçado.

No entanto, está longe de ser a velha história da princesa que beija o sapo e que o transforma em príncipe. O sapo enfeitiçado é apenas o início do clímax.

Será a primeira vez que podemos assistir a uma heroína negra vestida com toda a pompa e glamour, quebrando as barreiras culturais.

O filme, que utiliza desenhos à mão, conta com as participações da cantora da Broadway Anika Noni Rose que dá voz à protagonista e ainda a mediática Oprah Winfrey que faz de mãe de Tiana.

A banda sonora é da autoria de Randy Newman, já nomeado para Óscares por filmes como "Toy Story".

Com estreia esta semana nos Estados Unidos, o filme chega a 4 de Fevereiro às salas portuguesas.


Fonte: destakes

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Parlamento Europeu aprova lei do corte da Net a Piratas


O desfecho já era mais ou menos previsível, depois de representantes do Conselho Europeu (CE) e do Parlamento Europeu (PE) terem chegado a acordo sobre algumas matérias sensíveis da nova regulação, no início de Novembro.

Mas na regulação aprovada hoje (510 votos a favor; 40 contra; e 24 abstenções) há um ponto que promete prolongar a polémica: o texto não esclarece se o corte de acessos à Net dos piratas tem de ser submetido à apreciação de um juiz.

Segundo o Público, a nova regulação das telecomunicações defende que as medidas punitivas respeitem o princípio da proporcionalidade e sejam aplicadas apenas depois de o(s) suspeitos(s) se pronunciarem sobre o assunto.

Além do direito ao recurso, a nova regulação estipula que o corte de acessos à Net só possa ser aplicado quando há provas de download de software e/ou conteúdos piratas.

Quanto à participação das autoridades judiciais o texto é omisso.

As notícias veiculadas após o acordo que o CE e o PE alcançaram no início de Novembro justificaram esta omissão com a necessidade de respeitar o enquadramento jurídico de cada país.

Aparentemente, Vivianne Reding, comissária Europeia para a Sociedade da Informação, não vê qualquer motivo para dúvida no texto agora aprovado pelo PE. E ontem, aquando de uma conferência em Barcelona, lembrou que os países que optarem pelo corte de acessos à Net sem decisão de um magistrado entram em conflito com a nova regulação.

O Ministério da Cultura português ainda não se pronunciou sobre o corte de acessos à Net previsto pela nova regulação das telecomunicações.

Além do corte de acessos à Net, a Regulação das Telecomunicações prevê que os consumidores dos 27 estados-membros possam transferir-se entre operadores num prazo de 24 horas.

A regulação estipula ainda que só com o consentimento dos cibernautas se possa fazer a instalação de cookies.

Fonte: exameinformatica

terça-feira, 24 de novembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009

WWF - Vota Planeta

O Planeta vai a votos, no próximo mês de Dezembro, a uma escala mundial.
A decisão pende entre o nosso Planeta e o aquecimento global.
E tu, de que lado estás!?

A 28 de Março de 2009, mais de 1.200 milhões de pessoas deram o seu voto a favor da Terra ao apagarem as suas luzes, durante os 60 minutos da Hora do Planeta, num gesto simbólico contra o aquecimento global e as alterações climáticas.

Esse desligar do interruptor, foi a primeira escolha do mundo a favor do Planeta.

Mas a luta ainda não está no fim!

Vídeo da campanha Vota Planeta:



Rumo a Copenhaga

Em Dezembro de 2009, os Chefes de Estado de todo o mundo reúnem-se, em Copenhaga, na Cimeira das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas.

O compromisso é claro: assinarem um acordo global climático capaz de substituir o débil e ineficaz Acordo de Quioto, que termina em 2012.

Para garantir que este acordo é justo e eficiente, a WWF está a trabalhar a nível mundial para angariar vozes e votos suficientemente fortes para mostrar de forma inequívoca aos nossos líderes que estamos atentos e queremos uma acção concreta e indubitável contra o aquecimento global.

Por isso, a tua participação é muito importante! Este é o tempo da derradeira decisão. Ajuda a espalhar esta mensagem de alerta contra o aquecimento global!

VOTA PLANETA!

Para mais informações: http://www.wwf.pt/

Liga ou Federação - a incompetência é a mesma

Bem que andava a achar estranho esta história toda à volta da falta de condições do estádio da Oliveirense. Cheguei a pensar que era «frescura» a mais, até porque demos ao país um dos seus dois títulos intercontinentais num autêntico lamaçal. Mas afinal, estava enganado...e o FC Porto, mais uma vez, estava certo...

Isto já se anunciava, e apesar do esforço do FC Porto em resolver a situação, não avançámos nem um centímetro. O Presidente da Oliveirense, esse, aproveitou para se "solidarizar" e...para capitalizar a situação junto das "forças vivas da cidade" (isto incluirá o Sr. Hermínio Loureiro?) para que no futuro o Oliveirense tenha... um estádio novo, pois claro!

Entretanto, o tal clube que, segundo o Presidente da Oliveirense, tem responsabilidades até a nível internacional, vê o seu calendário ainda mais complicado. A Oliveirense, pelo seu lado, é capaz de achar muito complicado a data já sugerida pelo FC Porto, até porque o seu calendário deve ser muito pesado, bem mais do que o do FC Porto, certamente!

E a Federação? Claro está, declina responsabilidades. No país em que toda a gente declina responsabilidades e no país onde os dirigentes (uma classe muito ampla...) nunca sofrem na pele as consequências da sua incompetência, isto é mais do que normal.

Além do mais, a Oliveirense até podia ter feito o jogo noutro estádio, ganhava muito mais receita, e aproveitava para dar descanso ao seu relvado. Mas...não. Nesta altura só aparecem barreiras de todo o género, e que se lixe o "vizinho". E se calhar, se isto for bem "apresentado" pelos "média", ainda podem "bancar" os coitadinhos, pelo facto de terem investido numa bancada e não houve jogo.

Todos sabemos o que tinha acontecido se o adversário fosse um clube de Lisboa. Aí movem-se, como se sabe, montanhas para resolver problemas destes.

E digam lá se não teve imensa piada isto ter acontecido na terra do Sr. Hermínio Loureiro, o tal que é presidente (?) da Liga e acumula com o cargo de Presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis. Este país está realmente de tanga.

Felizmente, está bom é para estar em casa, e para começar a pensar JÁ no jogo de quarta-feira. Que bom! Que bálsamo é este da Champions League, a "nossa" prova por excelência.

Artigo de opinião escrito por www.fcporto.ws

sábado, 21 de novembro de 2009

Dragon Age: Origins Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Dragon Age: Origins Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

SAW - The Videogame Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

SAW - The Videogame Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Assassins Creed II Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Assassins Creed II Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Call of Duty: Modern Warfare 2 Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Call of Duty: Modern Warfare 2 Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Dragon Ball: Raging Blast Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Dragon Ball: Raging Blast Xbox 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Left for Dead 2 XBOX 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Left for Dead 2 XBOX 360 - Paredes - Videojogos - Consolas

Dragon Age: Origins PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Dragon Age: Origins PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

SAW - The Videogame PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

SAW - The Videogame PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Ratchet & Clank: A Crack in Time PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Ratchet & Clank: A Crack in Time PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Assassins Creed II PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Assassins Creed II PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Call of Duty: Modern Warfare 2 PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Call of Duty: Modern Warfare 2 PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Dragon Ball: Raging Blast PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

Dragon Ball: Raging Blast PS3 - Paredes - Videojogos - Consolas

CãoAzul lança t-shirts sobre novo fenómeno do YouTube

Primeiro o vídeo:



Depois as t-shirts:

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Novo estudo destaca elevado número de Xbox 360 avariadas no Reino Unido

Os vários estudos e inquéritos aos utilizadores continuam a mostrada a elevada taxa de erros e avarias nas consolas da actual geração mas sobretudo, o destaque vai para o elevado número de consolas Xbox 360 que sofrem problemas, como já sucedeu em inquéritos efectuados nos Estados Unidos.

Depois do estudo da revista norte-americana Game Informer, agora chegou a vez do Reino Unido. A CNET UK publicou os resultados de um inquérito publicado tendo por base 1128 inquiridos britânicos que possuíam uma consola (591 tinham uma Wii, 562 tinham uma Xbox 360 e 473 tinham uma PlayStation 3; havia utilizadores que tinham mais que uma consola mas não foi especificado o número).

Os resultados do inquérito indicam que 60% das consolas Xbox 360 tinham avarias de vários tipos, enquanto que na PS3 16% queixavam-se de já ter tido algum tipo de avaria, e na Wii esse número passava pelos 6%.

Segundo o estudo, no caso da Xbox 360, as avarias eram mais propensas a dar-se durante os primeiros 12 meses de vida da consola, com 47% das consolas a sofrerem do famoso "Anel Vermelho da Morte" nesse período de tempo. Cerca de 72% recorreram ao serviço técnico da Microsoft, e 15% decidiram arranjá-la por sua conta e risco.

Fonte: eurogamer

terça-feira, 10 de novembro de 2009

10/11/2009 Três quedas anunciadas, Crónica Miguel Sousa Tavares

Três quedas anunciadas

Por miguel sousa tavares

Sexta-feira caiu Paulo Bento no Sporting; sábado caiu o Sp. Braga em Guimarães; e domingo caiu o FC Porto no Funchal. Para quem está atento ao futebol, nenhum destes desabamentos do fim-de-semana traz espanto algum.Paulo Bento caiu por exaustão: mesmo a Senhora de Fátima, que dizem que faz tantos milagres, de vez em quando deve cansar-se. Se um clube não tem dinheiro, não pode comprar bons jogadores; se não tem bons jogadores, não pode ter uma boa equipa; se não tem uma boa equipa, ainda poderá disfarçar durante um tempo, mas fatalmente acabará por não ter bons resultados; e, sem equipa e sem resultados, não há nenhum treinador do mundo que se aguente. Tão simples quanto isto.

Muito gostaria de saber o que fariam os tais «terroristas» de que fala Bettencourt, sentados na cadeira de Paulo Bento: conseguiriam transformar o Caicedo ou o André Marques ou o Pedro Silva ou o Postiga em bons jogadores? Ou conseguiriam inventar dinheiro, esgravatando nos já tantas vezes vendidos, revendidos e voltados a vender terrenos de Alvalade? Isto, a curto prazo. Porque, a longo prazo, pode ser que eu esteja enganado, mas mantenho a tese aqui exposta há uns tempos: há duas instituições em Portugal cujo destino inexorável me parece ser a morte lenta (visto que morte súbita não há, por aqui) — o PSD e o Sporting Clube de Portugal. Para já e como se viu, a saída do «suspeito n.º 1» não teve o efeito milagroso que os «terroristas» esperavam…

Caiu o Braga em Guimarães e com toda a lógica e justiça. Pese à simpatia que me merece Domingos Paciência e à infinita gratidão e saudade que tenho pelo seu passado de n.º 9 do FCP, eu tinha-me abstido, até agora, de abordar o desempenho do Braga e, menos ainda, de embarcar no coro de loas de tantos comentadores ávidos pelo aparecimento de mais um «candidato», fora do clube dos três. Compreendo e subscrevo o desejo, mas ele não passa disso: o Braga não é candidato. Não é, como o Guimarães nunca chegou a sê-lo há dois anos e como o Boavista de outros tempos também nunca o foi — excepto nas circunstâncias descritas no livro do Fernando Mendes, sobre o qual tem recaído um eloquente silêncio geral.

O Braga não é candidato, como bem se viu em Guimarães, porque lhe falta cultura e atitude de vitória, regularidade na concentração e vontade, capacidade de querer, de acreditar, de ousar. E falta-lhe também uma equipa à altura dos desejos: tinha melhor, bem melhor equipa, no ano passado, quando «o novo Mourinho», como lhe chamou António-Pedro Vasconcelos, não conseguiu melhor do que um quinto lugar no campeonato.

Este ano, o Braga tem uma boa defesa, um meio-campo aceitável, um ataque onde só Alan tem verdadeira categoria e um guarda-redes, que é o da Selecção, ilustre continuador da escola do seu antecessor, Ricardo — para quem cada bola aérea é um drama sem solução. É curto, é pouco, a juntar à falta de hábitos de conquista, para justificar uma candidatura ao título. E só lamento, pessoalmente, que a extensão do meu último texto não me tenho permitido dizer isto mesmo a semana passada — justamente após a vitória sobre o Benfica, que não me convenceu.

Enfim, a terceira queda do fim-de-semana foi a do FC Porto às mãos do Marítimo. Quem, como eu, segue há tanto tempo e tão atentamente as sucessivas equipas do FC Porto, já podia prever facilmente o que ia suceder — e sobre isso, sim, venho escrevendo aqui, há algumas semanas. Bastou-me ver os primeiros quinze minutos de jogo, para mandar um sms a um outro portista: «Hoje perdemos».

Deixem-me ser directo: depois da última época de transacções (o momento futebolístico que eu mais temo em todo o ano!), o FC Porto ficou reduzido apenas a quatro bons jogadores: o Rolando e o Bruno Alves, o Falcão e o Hulk (embora a léguas do desempenho do ano anterior). Depois, tem cinco jogadores razoáveis e não mais do que isso: o Fucile, o Fernando, o Belluschi, o Meireles e o Rodriguez (estes dois últimos também em forma deplorável). E dois ou três, como o Nuno André Coelho e o Beto, que ainda não dispuseram de oportunidades para mostrarem o que valem. Tudo o resto são jogadores banais ou menos do que isso. É curto, também.

Ora, acontece, para agravar as coisas, que Jesualdo Ferreira — que tão bom foi a reconstruir equipas em anos anteriores — não parece ter percebido ainda que, desta vez, lhe deram cabo da equipa. E, onde as circunstâncias exigiam capacidade de inovação, de rasgo, de ousadia, tudo tem esbarrado no inamovível conservadorismo de Jesualdo. Jogo após jogo, ele parece preso da expectativa do milagre salvador do Hulk ou do Falcao (como sucedeu em Nicósia), ou então do ainda mais imprevisível milagre de ver gente como o Mariano, o Guarín, o Tomás Costa, o Sapunaru transformarem-se em bons jogadores.

No Funchal, concorreu ainda mais uma das características do seu enervante conservadorismo: ele precisa de 45 minutos inteiros para perceber o que já toda a gente percebeu — que a equipa não está a jogar nada e que é preciso mexer nela. (Contra o Belenenses, a pior equipa do campeonato, nunca consegui recuperar os danos de meio jogo desperdiçado; em Malta, safou-se a cinco minutos do fim; e, no Funchal, lixou-se com toda a lógica, uma vez que a primeira oportunidade de golo só apareceu aos 80 minutos e a segunda e última já nos descontos.

E foi uma sorte não ter ido para o intervalo a perder por 3-0, se as baldas habituais de Helton no jogo aéreo tivessem tido as consequências lógicas). Incrível como é que não percebe que o grande problema desta equipa está no meio-campo e como é que, ao menos, não dá uma oportunidade ao miúdo Sérgio Oliveira (que, de castigo por tanto ter prometido no jogo da Taça, nunca mais foi convocado)? Como é que prefere ter o Belluschi, o único criativo, no banco, e o Guarín em campo — como sempre sem perceber sequer onde devia jogar, nem ao menos lhe ocorrendo tapar as auto-estradas abertas pelo Sapunaru, das quais nasceria o golo do Marítimo? Como é que, tendo finalmente entendido que o Guarín era um sitting duck, resolve trocá-lo por outro ainda pior — o Mariano — cuja «disciplina táctica», tão apreciada pelo treinador, é levada tão à letra que, quando recebe ordens para ocupar o flanco direito médio, já não sai mais dali: nem para avançar, nem para vir atrás ajudar!?

Sim, já sei: apesar da «crise de exibições», estamos com os mesmos pontos do ano passado e «apenas» a cinco de Braga e Benfica. E estamos nos oitavos-de-final da Champions. Contra factos não há argumentos? Há, sim, há este outro facto: esta equipa não joga nada. E, quando não se joga nada, o futuro não é risonho. Que o diga o Paulo Bento…

PS: Meu caro Eduardo Barroso: julgas e julgas bem que tenho amizade por ti. Julgas mal que tenho «alguma consideração profissional»: tenho toda, muitíssima mesmo. E uma grande admiração pelo homem a quem ouvi uma das frases-guia da minha vida, naquele célebre debate televisivo com o eng.º Macário Correia, pregando o fascismo antitabagista e exibindo, impante, a sua fantástica saúde de não fumador: «Olhe que a saúde é um estado passageiro que não augura nada de bom!». Mas, francamente, ó Eduardo, quando te vi, aqui há umas semanas, a queixares-te e a suspeitares do árbitro do Porto-Académica, porque ele tinha validado os dois primeiros golos do Porto — os quais tu reconhecias que tinham sido legais, mas que, em tua opinião, podiam perfeitamente ter sido também considerados off-side por um árbitro e um liner menos atentos — eu confesso que tive de ler três vezes para ter a certeza de que não estava enganado! Já não te chega viveres a queixares-te dos erros, reais ou supostos, dos árbitros: agora queixas-te também dos não-erros contra os adversários!

Olha, mas, nestes tempos dolorosos para ambas as nossas cores, mando-te um abraço solidário pelo desfecho do Nacional de juniores, que o ilustre CD da Liga (o mesmo que quis enfiar o Benfica na Champions pela porta do lixo e à custa do FC Porto), queria atribuir ao Benfica. Felizmente não passou no CJ a tentativa infame de fazer campeões através da invasão planeada de campo para evitar a realização do jogo decisivo! E agora, espero que, se forem buscar o André Vilas-Boas à Académica, não o façam à Benfica…

Fonte: abola

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Governo quer tornar banda larga serviço universal

O Governo deverá avançar durante esta legislatura com concurso de atribuição do serviço universal de telecomunicações.

O concurso era uma das medidas previstas para a passada legislatura, que nunca chegou ser posta em prática.

De acordo com o Jornal de Negócios, o Governo pretende incluir no serviço universal de telecomunicações as redes de banda larga.

A confirmar-se esta novidade, o operador que ganhar o concurso terá de levar a banda larga a todos os pontos e clientes do País que a solicitem, à semelhança do que já sucede com o serviço telefónico da PT.

Fonte: exameinformatica

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

[PARTILHA] GOD OF WAR 3 - E3 DEMO 2009



"Venho por este tópico, trazer-vos a prenda de natal adiantada para todos, que mais desejavam no mundo e arredores.

Pois é, trata-se da demo de GOW3, apresentada no evento E3 de 2009, e trata-se de um exclusivo PLAYSTATION'3.

Para poderem usufruir da demo, terão que criar uma nova conta de utilizador na vossa consola, e inserir os seguintes dados:

EMAIL: gow3demo@portugal.pt
PASS: godofwar3demo

Atenção, esta conta está a ser partilhada para todos vós, e espero que ninguém faça mau uso da conta, para que todos possam usufruir da mesma.

Não se esqueçam de agradecer, e comentar.

Cumprimentos a todos e boa partilha!!!"

Fonte: eurogamer

NBA: Manu Ginobili mata um morcego em pleno jogo

O argentino Manu Ginobili, basquetebolista dos San Antonio Spurs, matou um morcego durante um jogo da NBA. Não, não há qualquer erro, é mesmo isso. Ginobili fartou-se do intruso, que invadira o terreno jogo já algumas vezes, e abateu-o com uma palmada fortíssima.

A partida frente aos Sacramento Kings esteve interrompida durante alguns minutos, perante a surpresa total dos presentes. Ginobili, mais a frio, reconheceu que talvez tenha tomado medidas drásticas. «Não foi a melhor ideia. O morcego é um animal importante para a preservação do ecossistema. Ainda por cima, cerca de cinco por cento destes animais tem raiva. Por isso tive de me vacinar», explicou o argentino.

As entidades protectoras da vida animal reagiram com veemência contra a atitude de Manu Ginobili em pleno campo de jogo. O argentino, sem surpresa, é agora conhecido como «Batman».

Veja o video:


Fonte: maisfutebol.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Crónica de Miguel Sousa Tavares: "Ó Labaredas, você viu aquilo?"

NORTADA

Por Miguel Sousa Tavares

Ó Labaredas, você viu aquilo?

1 O Labaredas é o anónimo 'jornalista' do site oficial do FC Porto que, à falta de melhor, gosta de implicar comigo. A semana passada, o Labaredas embirrou que eu não poderia ter escrito aqui, como escrevi, que esta é a mais fraca equipa do FC Porto dos últimos quatro anos. Manifestamente, e segundo ele, não é. Eu poderia responder-lhe, simplesmente, que ele não percebe nada de futebol e que nem esta sequência de três pungentes exibições em jogos caseiros de dificuldade mínima — APOEL, Académica e Belenenses — conseguiram fazer-lhe entender o que, todavia, entra pelos olhos adentro de qualquer um. Mas essa não seria a resposta adequada, porque o problema do Labaredas não é o facto de ele achar ou não achar que esta equipa é a mais fraca dos últimos anos — o problema é que ele acha que, mesmo que tal seja verdade, não é coisa que um portista escreva, sob pena de crime de lesa-Majestade. No mundo onde pantaneia o Labaredas, tudo o que Suas Infalíveis Majestades fazem está certo por definição: é para isso que lhe pagam, é por isso que ele é a voz do dono. Muito deve incomodar o espírito acomodado e a espinha curvada do Labaredas que eu viva a escrever há vários anos que todas as épocas Suas Inafalíveis Majestades se dedicam a substituir dois ou três dos melhores por uma camioneta de sul-americanos (dos quais apenas dois ou três têm valor), com isso aumentando o rol das várias dezenas de jogadores emprestados a quem o clube paga ordenados para jogarem por outros, com isso impedindo o aparecimento de valores novos produzidos nas escolas do clube com custos que também o clube paga, mas com isso não conseguindo nem tornar a gestão solvente, nem o passivo dissolvente.

Repare, Labaredas: Deco, Mc Carthy, Maniche, Derlei, Costinha, Carlos Alberto, Luís Fabiano, Alenitchev, Pedro Mendes, Ricardo Carvalho, Jorge Andrade, Nuno Valente, Paulo Ferreira, Diego, Ibson, Anderson, Bosingwa, Ricardo Quaresma, Pepe, Paulo Assunção, Lisandro, Lucho, Cissokho, etc, etc, já aqui vão 22 - duas equipas — sem sequer puxar muito pela memória. Imagine que equipa não teríamos agora, se apenas tivéssemos vendido metade ou mesmo dois terços deles! Ah, mas valeram milhões! Pois valeram: mas onde estão esses milhões, Labaredas? É essa a questão, percebe agora?

2 A boa notícia para logo à noite em Nicósia, é que, excepcionalmente, vamos entrar em campo onze contra onze: o Mariano González não joga porque está castigado. E, embora nos continuem a faltar extremos de categoria (ó SAD, por favor, peçam lá o Quaresma emprestado ao Mourinho!) e médios ofensivos que, entre outros atributos, sejam capazes, de vez em quando, de rematar de meia distância sem enfiar a bola na bancada, o facto de entramos de igual para igual já é uma substancial melhoria. O futebol fez-se para jogar com onze, e não com dez, mais o Mariano González.

Mas a questão é que, tirando o Labaredas, a confrangedora exibição frente ao Belenenses (seguramente a mais fraca equipa que passou pelo Dragão desde há muito) deixou-nos a todos, verdadeiros portistas, completamente deprimidos. E nem adianta o consolo que foi ver o Benfica encostar em Braga ou o Sporting, mais uma vez, encostar em Alvalade. Com o mal dos outros podemos nós bem, mas não é apenas o consumo interno que nos preocupa: somos nós e apenas nós que jogamos a Champions e que temos a missão de prestigiar o futebol português de clubes. Ora, pelo que se viu contra o Belenenses, e antes contra a Académica, e antes contra o APOEL, a missão afigura-se mais do que problemática.

Eu sei que, como diz Jesualdo Ferreira, vamos melhorar — aliás, só podemos melhorar. Mas, olhando para o actual nível exibicional da equipa, temo que, quando tal suceder, seja já tarde para evitar alguns danos produzidos. É que não é apenas a falta de extremos ou médios de ataque que dêem garantias, não é apenas a falta de um guarda-redes que não comprometa nos jogos mais importantes, ou a baixa de forma gritante de alguns jogadores em quem se confiava: é tudo o resto, também. A aparente deficiente condição física, a falta de atitude de conquista, que era a imagem de marca desta equipa nos anos anteriores, e até, estranhamente, a falta absoluta de ideias do que fazer contra equipas que se fecham todas atrás do seu muro, como este triste Belenenses (o Álvaro Pereira deve ter cruzado algumas 20 bolas para a área, 80% a despropósito, 90% mal cruzadas e 100% cruzadas do local errado, e da forma errada, de trás para a frente). Nos três jogos referidos — os últimos três disputados — o FC Porto, versão 2009/10 — começou sempre o jogo numa atitude de sobranceria, de descontracção e falta de pressa em resolver as coisas. Passes displicentes transviados, remates à baliza dignos de amadores e assumidos como coisa naturalíssima, livres e cantos cobrados sem qualquer imaginação nem sombra de perigo, futebol a passo, sem rasgo nem génio: francamente, se lhes tivessem trocado as camisolas, eu acreditaria que estava a ver jogar o Sporting, sem ofensa.

O que fazer? Pois, começar a ganhar e já hoje. Depois, esperar que a longa e inexplicada ausência do Silvestre Varela chegue ao fim e que Jesualdo não demore mais um mês a integrá-lo, prolongando a penitência do Mariano e a nossa. E depois, se é que queremos bater-nos pelo campeonato e, vá lá, pelos quartos-finais da Champions, ir às compras em Dezembro. Sei que é contra tudo o que aqui venho defendendo há anos, em termos de gestão desportiva e financeira, mas visto que não há alternativa urgente, pois que tantos jogadores bons e úteis foram emprestados e nenhuma promessa dos juniores é aproveitada, não vejo outra saída a curto prazo.

3 Este ano fiz a mim mesmo uma promessa: não falar de arbitragens, enquanto me aguentar. Vamos quase a um terço do campeonato e tenho-me aguentado, não falando nem das arbitragens dos jogos do FC Porto nem das dos rivais. E tenho-me aguentado, sorrindo, mesmo quando (e é todas as semanas, sem falhar) leio os delirantes textos do ilustre trio de benfiquistas Leonor Pinhão - Sílvio Cervan -Ricardo Araújo Pereira (Fernando Seara é outro estilo). Eles começam a atacar os árbitros — os deles e os dos outros — antes dos jogos, continuam depois e nunca estão saciados. Tudo, rigorosamente tudo, lhes serve de motivo de suspeita e de tese de argumentação: se o árbitro é de Viana do Castelo, de Leça do Bailio ou de Reguengos de Monsaraz; se gosta de leitão à Bairrada ou de peixe grelhado; se, num anterior jogo de 2004 ou 1997, na opinião deles, não marcou um penalty a favor do Benfica, mas também se, pelo contrário, o marcou (o que significa que da próxima vez não marcará).

Eu leio, sorrio, às vezes apetece-me tremendamente responder-lhes igualzinho, mas depois lá me vou aguentando. Sempre achei e sempre o disse que, em minha opinião, as equipas verdadeiramente vencedoras não perdem tempo a discutir árbitros nem a queixar-se de arbitragens: devem jogar o suficiente para não estar à mercê de um erro do árbitro, que quase sempre acontece. E também acho que quem fala, grita e esbraceja quando se sente prejudicado e se cala muito caladinho quando toda a gente viu que foi beneficiado, quem se dá ao trabalho de fazer contabilidades de pontos 'roubados' pelos árbitros sem incluir nas contas os desfechos inversos ou os prejuízos dos rivais, não merece crédito algum.

Dou apenas um exemplo: já para aí ouvi muitos benfiquistas queixarem-se de terem sido roubados em Braga, devido ao golo do Luisão anulado. Bem, pese embora às explicações que li sobre a existência prévia de uma falta de outro jogador benfiquista na mesma jogada e que terá justificado a anulação do golo, eu, pela televisão, não vi falta alguma. Vamos admitir, então, que o golo foi mal anulado: quem poderia garantir que, se tem sido validado, o Benfica manteria o empate ou chegaria mesmo à vitória? Facto é este: o Braga ganhou 2-0; se o golo tem sido validado, teria ganho 2-1. O resto são contas à Sílvio Cervan.

Agora, atentem no golo que todos concordam ter sido mal anulado ao FC Porto, quando havia 0-0. Quem pode garantir que o Belenenses, a perder por 1-0 e com a consequente necessidade de desmontar o Muro de Belém em frente à sua baliza, chegaria ao empate, em lugar de encaixar mais um ou dois golos? Facto: o resultado foi 1-1; se o golo é validado, como deveria ter sido, o FC Porto teria ganho 2-1. Ou seja, o resultado da jornada, revisto à luz das arbitragens, acabou por ser excelente para o Benfica: uma eventual má decisão do árbitro que o prejudicou, não lhe roubou, todavia, ponto algum; já uma real decisão errada do árbitro roubou dois pontos ao FC Porto. Mas, como costumam dizer os treinadores, não vou por aí: o FC Porto perdeu dois pontos porque não jogou nada. E disso, o árbitro não tem culpa.

A Bola

domingo, 1 de novembro de 2009

Ovelhas à venda no OLX incluindo versão especial!

Pois é, a Internet continua a evoluir e a chegar a cada vez mais pessoas. Desta vez, encontram-se à venda ovelhas que segundo o vendedor "Estão estimadas e ensinadas..." custando cada uma 375€.

Mas também há uma versão especial limitada: "Uma anda de mota e mais cara custa 800€ com a mota incluida.."

Para comprarem uma ovelha basta irem a: http://benavide.olx.pt/item_page.php?Id=54297586&g=6

Mas despachem-se pois haverá muitos agricultores a querem comprá-las, principalmente esta aqui (foto retirada do anúncio) que anda de moto.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O Halloween está a chegar...

Big Mac é a mais recente vítima da crise económica

"A situação económica tornou tudo caro de mais", afirma Magnus Ogmundsson, director da empresa islandesa detentora da concessão McDonald´s no país, um dos mais rápida e gravemente atingidos pela crise financeira global.

Os três restaurantes - todos na capital, Reikjavik - vão mudar de nome manter-se de portas abertas e nenhum dos 90 funcionários sofrerá despedimento.

Os novos restaurante "Metro" terão ementas elaboradas a partir de alimentos produzidos na Islândia, dado que as importações encareceram substancialmente devido ao colapso da moeda islandesa (krona) e à imposição de tarifas à entrada de produtos estrangeiros.

A concessionária importava da Alemanha todos os ingredientes McDonald´s, por imposição da marca norte-americana, e a mais recente evolução dos custos sobre importações implicava uma subida de 20 por cento no preço do Big Mac, de 650 krona (5,29 dólares) para 780 krona (6,36 dólares), o que o tornaria no mais caro do mundo.

Actualmente, Suíça e Noruega têm "ex-aequo" a mais cara versão do hamburger mais famoso do mundo, a 5,75 dólares, de acordo com o índice Big Mac 2009, elaborado pela revista The Economist como uma medida do custo de vida em todo o mundo.

"Não acredito que alguma coisa aconteça nos próximos anos que venha alterar a situação de maneira significativa", afirmou Magnus Ogmundsson.

A McDonald´s chegou em 1993 à Islândia, país nórdico que se torna agora no nono em todo o mundo a assistir à partida da marca norte-americana.

Depois de em Barbados (1996) o Big Mac não ter aguentado mais de seis meses de baixas vendas, em 2002 a multinacional decidiu encerrar operações não lucrativas em sete países.

Actualmente, a McDonald´s actua em 119 países, espalhados por seis continentes.

Fonte: Destak

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Velocidade da Internet no mundo

Neste mapa, feito com base nos rankings do ITIF , podemos ver as velocidades e preços médios da Internet em vários países.

Em Portugal, por exemplo, a velocidade média de acesso à Net é de 8 Mbps, com um custo médio de 10,99 dólares por megabit (cerca de 7,4 euros). Já nos EUA, a velocidade média de acesso não passa dos 4,8 Mbps, com um custo de 3,33 dólares por megabit (cerca de 2,2 euros).

O campeão nas velocidades de acesso e no custo é mesmo o Japão, onde a velocidade média de acesso à Internet é de 61 Mbps, com um custo de 27 cêntimos de dólar por megabit (cerca de 15 cêntimos).
Apesar de os valores serem de 2007, não deixa de ser uma forma interessante de observar as velocidades e preços por todo o mundo. Para ver o mapa no tamanho completo, clique aqui .

Fonte: exameinformatica

Crónica de MST: "O FC Porto mais fraco dos últimos anos"

NORTADA

Por Miguel Sousa Tavares

O FC Porto mais fraco dos últimos anos

1 Não me entendam mal: eu não estou zangado com a equipa do meu clube. Sei que não se pode ganhar sempre e, se há alguém que não se pode queixar disso, é um portista. Também sei que o campeonato não nos está a correr propriamente mal – apenas tivemos o empate inicial em Paços de Ferreira e a derrota em Braga com a equipa-sensação desta época – e, na Liga dos Campeões, temos já, ao fim de apenas três jogos, a porta escancarada para os oitavos-de-final. Não estou, pois, zangado, limito-me a dar a minha opinião: este é, até ver, o FC Porto mais fraco dos últimos anos, a mais fraca das equipas de Jesualdo Ferreira, a que pior futebol pratica. Também sei que estamos desfalcados de uma série de jogadores, sobretudo Belluschi – que faz muita falta porque escasseiam médios ofensivos criativos – e Silvestre Varela, que estava a ser a revelação da equipa. E sei, claro, que, quando tomamos o termo de comparação óbvio – o Benfica, de Jorge Jesus – é preciso não esquecer que, enquanto eles gastaram mais de 50 milhões a comprar jogadores, nós facturámos 70 a vendê-los. E essas coisas têm de ter consequências. Mas, quando digo que este é o FC Porto mais fraco dos últimos anos, nem sequer estou a tomar o Benfica por termo de comparação: estou a comparar este FC Porto com o que ganhou os três últimos campeonatos.

Depois dos onze dias de interrupção para as Selecções, os portistas esperavam que essa interrupção servisse para sarar feridas e afinar estratégias, tanto mais que, logo de seguida, o FC Porto iria dispor de quatro jogos fáceis e todos eles em casa: contra o Sertanense para a Taça, o Apoel, a Académica, última da classificação, e o sempre-em-crise Belenenses. Afinal, três jogos disputados e quinze dias decorridos, nada disso tem acontecido: os lesionados não foram recuperados, os em baixo de forma (Raul Meireles e Cristian Rodriguéz) não melhoraram, e os dois primeiros dos três jogos fáceis (o Sertanense não conta) acabaram em vitórias tangenciais, desassossego inesperado e exibições confrangedoras.

Jesualdo Ferreira (que já elogiei tanta vez) tem a sua quota de responsabilidade. O seu conservadorismo, a sua aversão à inovação e à mudança, tornam-se especialmente notados e perniciosos nestas alturas em que o seu baralho com as mesmas cartas de sempre dá mostras de não funcionar. Nos últimos tempos, por força do número anormal de lesões e da duração anormal dessas lesões, Jesualdo tem sido obrigado a chamar uma quantidade de juniores aos treinos da equipa principal e até dispôs de uma oportunidade de ouro para os testar no jogo da Taça. Mas é apenas uma formalidade: todos sabemos que ele não aproveitará um único. Quantos juniores lançou Jesualdo na equipa principal nestes mais de três anos? E de quantos jovens que pareciam à beira de se tornarem em certezas já se desfez, mandando-os rodar para outras equipas e deixando a treinadores alheios a tarefa de os tentar transformar em jogadores de categoria? Com Jesualdo tudo é sempre prevísivel: são os mesmos de sempre, uma espécie de clube fechado, onde, em cada ano, não entram mais do que um ou dois dos onze reforços que Pinto da Costa todos os anos, infalívelmente, lhe fornece. É fácil, facílimo, adivinhar as equipas de Jesualdo Ferreira: são os onze óbvios de sempre e, se algum se magoa, avança o Mariano; se se magoam dois, avança também o Tomás Costa; se se magoam três, avança por fim o Guarin. Conclusão: como há sempre alguém castigado ou lesionado, o Mariano, para desespero meu, está sempre em campo, porque ele nunca se magoa. (Mas o Mariano tem a sorte dos inocentes: depois de mais uma desastrada exibição, culminada com expulsão contra o Apoel, lá estava ele, outra vez, no onze incial contra a Académica. Dei-me ao trabalho de anotar escrupulosamente tudo o que fez. E eis o que fez: tocou na bola pela primeira vez aos 16'20'' (!), depois de ter entrado em jogo com a atitude de quem estava num garden-party. Daí até ao minuto 65, limitou-se a receber e atrasar bolas, a ensaiar algumas fintas falhadas e a conseguir uma boa jogada de envolvimento pela direita que terminou com um cruzamento para a bancada do lado oposto. Mas, ao minuto 65, ao meter uma bola de cabeça para dentro da área, viu esta acabar directa dentro da baliza, sem saber como; e, três minutos volvidos, cruxou rasteiro e direito a um adversário, que falhou o corte e permitiu o golo de Farias. Daí até final, voltou a nada mais fazer, mas foi quanto bastou para que se dissesse que «Mariano resolveu o jogo»). E sexta-feira, contra o Belenenses, lá estará outra vez.

Oh, sim, Lisandro faz muito falta e Lucho ainda mais! Belluschi, tem bons pés mas que não chegam aos calcanhares de Lucho, e Falcão é um excelente ponta-de--lança clássico, mas não um dinamitador de toda a frente de ataque, como Lisandro foi. E basta que Belluschi e Varela estejam lesionados e Meireles em sub-rendimento, para que não haja nem médios capazes de abrirem linhas de passe e de ruptura para a frente, nem extremos capazes de flanquearem jogo (Jesualdo deitou fora uma meia-dúzia deles, nos últimos anos). Se o génio de Hulk não está em dia de sair do frasco e o jeito de Falcão está sumido, acontecem estatítiscas como a de o F.C.Porto, ao fim da primeira parte no Dragão, ter três remates à baliza da Académica, contra seis dos estudantes – que só queriam jogar para o 0-0…

2 E acontece ainda ( a verdade é para ser dita) que o Benfica está a jogar um grande futebol, que dá gosto ver. Não é apenas a impressionante média de 3,5 golos por jogo, ou a cadência de jogo ofensivo do quarteto sul-americano do ataque (Di Maria, Aimar, Saviola, Cardozo). É também uma coisa que há muito, muito tempo, não se via ao Benfica: o prazer de jogar, o respeito pelo público, a vontade de fazer cada vez mais e melhor e a sensação de que ali está a nascer uma verdadeira equipa e não apenas um lote de jogadores momentâneamente inspirados. Confesso que estava longe de esperar tanto do Benfica de Jorge Jesus. Não sei se isto é para durar e se continuará assim quando chegarem os jogos a doer – já no próximo fim-de-semana, em Braga. Mas, para já e por enquanto, caramba, que diferença para o Benfica dos últimos anos, que tanto reclamava e apregoava e tão pouco jogava!

3 A notícia de que Nuno Ribeiro, o vencedor oficial da última Volta a Portugal em Bicicleta, se transformou afinal no quinto vencedor a perder o título por posterior análise positiva de doping, já não consegue surpreender, infelizmente, ninguém. Desde há largos anos que o ciclismo se vem suicidando alegremente, por responsabilidade de corredores, directores desportivos e uns bandidos que usam o título de médicos. Mas também não venham depois com a hipocrisia de lançarem as culpas todas para cima dos médicos: quando um ciclista português, para correr a Volta a Portugal, recorre aos serviços de um médico colombiano, está tudo sub-entendido.

Por mim, há muito que desisti de me interessar pelo ciclismo e de seguir as provas. Pelo menos, desde que o nosso ídolo Joaquim Agostinho (apanhado três ou quarto vezes em controlos positivos) teve esta afirmação imortal, numa entrevista dada aqui mesmo: «Eu nunca tomei doping. Mas também que ninguém imagine que se pode subir o Alpe d'Huez só com bife grelhado e Eau d'Evian!». Fiquei esclarecido.

in abola.pt

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Crónica de Miguel Sousa Tavares: "Pesadelo Azul"

NORTADA

Por Miguel Sousa Tvares

PESADELO AZUL

LEIO sempre com atenção o que Fernando Guerra aqui escreve – e ele escreve bem e pensa bem. Mas, terça-feira passada, creio que ele derrapou e cometeu o erro clássico que, a meu ver, sempre cometem os que, de fora, escrevem sobre Pinto da Costa: ficarem-se pelas aparências, pelos sinais exteriores de qualquer coisa mais funda e que não querem ou não alcançam entender. Eu, que julgo ser insuspeito de alinhar junto dos «que o seguem até de olhos fechados», como escreveu Fernando Guerra, fico sempre admirado por constatar que, após mais de vinte anos de liderança destacada no futebol português, o «fenómeno Pinto da Costa» (porque se trata mesmo de um fenómeno), continue a não ser decifrado por analistas, adversários e rivais.

Confesso que não segui com atenção as tais declarações que o presidente do FC Porto terá feito algures e que levaram Fernando Guerra a classificá-las como «resquício da pequenez que sempre caracterizou a sua política de conflitualidade, avessa à serenidade, à sensatez e à clareza» e decerto motivadas por um «pesadelo vermelho» que esta época estará a perseguir o líder azul. Que eu tenha visto, apenas registei umas declarações, no tom de ironia de que tanto gosta, agradecendo ao Benfica a contratação de Falcao. Se é a isso a que se referia Fernando Guerra, não me parece que justifique tamanho alarido. Basta recordar que o presidente do Benfica, esse sim, gastou os últimos três anos a visitar casas do Benfica pelo país inteiro e em todas elas tinha sempre um discurso de escárnio e ódio contra o FC Porto – com o qual visava desviar as atenções dos sucessivos falhanços desportivos da sua gestão (é, aliás, sintomático que esta época, em que o Benfica desatou enfim a vencer e a jogar futebol, Luís Filipe Vieira se tenha remetido a um silêncio inabitual).

Fernando Guerra diz que «Pinto da Costa não autorizou que o FC Porto crescesse quanto podia, transformando-o de um grande clube de implantação regional num outro de dimensão verdadeiramente nacional». Extraordinária afirmação esta! Que todos os factos, todos os números e toda a realidade desmentem, ano após ano! É verdade que Pinto da Costa sempre viveu amarrado a um discurso de cariz regional e regionalista, que lhe serviu no início para aglutinar todas as gentes portistas e fazer do FC Porto o grande clube do norte do país, símbolo perfeito do desafio do resto do país à hegemonia de Lisboa – no futebol, como no resto. Mas, ou porque tenha mudado de visão quando percebeu a dimensão imensa que o clube foi adquirindo, ou porque a criatura escapou ao criador, o facto é que isso hoje está longe de ser verdade e chamar ao FC Porto um clube regional sem dimensão nacional não cabe na cabeça de ninguém. O FC Porto é, neste momento, tetracampeão de futebol, depois de ter sido pentacampeão há pouco tempo. Conquista regularmente títulos nacionais em todas as modalidades profissionais (um ano houve em que chegou a acumular o título nacional nas cinco modalidades profissionais); foi, nos últimos três anos, o clube com mais assistências no estádio e tem hoje adeptos e seguidores de norte a sul, ilhas e emigração. Se isto não é um clube de dimensão nacional, o que será tal coisa?

Mas, nos últimos vinte anos, o FC Porto fez mais, bem mais do que isso: transformou-se no único clube português de dimensão internacional, duas vezes campeão europeu e campeão do mundo, segundo clube com mais presenças na Champions, fundador do G-14, onde sediavam os maiores da Europa, conhecido no mundo inteiro e com os seus principais jogadores cobiçados todos os anos pelos potentados europeus. Atendendo à dimensão crítica do nosso futebol, o que o FC Porto conseguiu é um verdadeiro «case study»: não conheço nenhuma empresa portuguesa que tenha adquirido uma dimensão além-fronteiras comparável à do FC Porto. Que outra empresa portuguesa já foi considerada a melhor da Europa ou a melhor do mundo no seu ramo de negócio? Que outra levou o nome de Portugal aos confins do planeta, como o FC Porto o fez e faz?

Não ver isto, insistir em que tudo foi conseguido pela «pequenez» ou «conflitualidade» (ou por batota, como diz o disco rachado dos rivais vencidos) ou é cegueira em adiantado estado ou é má-fé. Não querer perceber que um êxito continuado só acontece a quem é melhor no planeamento, na organização, no profissionalismo e na motivação, a quem tem como filosofia de vida um grau de exigência e de competitividade acima dos demais, é uma característica bem portuguesa. O sucesso que se destaca é sempre muito mal visto pelo comum dos portugueses e a reacção habitual não é a de tentar perceber as razões do sucesso e imitá-las, mas sim tentar destruí-lo, insinuando razões obscuras para o triunfo. Desde Alfarrobeira que essa é a nossa história. E a razão do nosso atraso sem remédio.

Muito na linha dos adversários portistas, Fernando Guerra acha que tudo foi obra de um homem só e profetiza tranquilamente que tudo se há-de desmoronar, no dia em que Pinto da Costa passar à reforma. Pois, quem viver, verá. Mas se espera, como escreveu, que o resultado das últimas autárquicas (ou das anteriores) na cidade do Porto já é um prenúncio seguro do fim iminente de Pinto da Costa e da hegemonia nacional dos portistas no futebol, o melhor é esperar sentado, porque de novo não percebeu. Não deixa, aliás, de ser eloquente que, enquanto que os cidadãos do Porto distinguem bem o voto municipal do voto clubístico, sejam os analistas a proceder entusiasticamente a essa confusão. Segundo eles, se Rui Rio, inimigo confesso do FC Porto, ganha as eleições no Porto, é porque o clube está a perder adeptos na sua própria cidade. Do mesmo modo que quando os sportinguistas Jorge Sampaio e Pedro Santana Lopes ganharam a Câmara de Lisboa, isso só podia significar que o Benfica estava a perder adeptos na capital…É certo que eles não hostilizaram o Benfica, como Rui Rio, numa atitude de arrogância gratuita e ridícula, resolveu fazer com o FC Porto. E se também é certo que Rui Rio tem vencido as eleições apesar da sua hostilidade declarada ao maior clube e maior símbolo da cidade, também o FC Porto tem vivido muito bem com essa hostilidade: tem ganho títulos nacionais e internacionais e a única consequência é que agora não os festeja frente aos Paços do Concelho, conforme era tradição.

Enfim, para acabar e em abono da verdade histórica, é preciso dizer que não é verdade que o clube (isto é, Pinto da Costa), ao vencer a Liga dos Campeões, «em lugar de festejar com a exuberância justificada… tenha optado por destapar desavenças internas com o objectivo de desvalorizar o trabalho do treinador, José Mourinho, o qual, no regresso da Alemanha, abandonou o aeroporto pela porta do lado, por forma a evitar encontros indesejáveis com a facção mais descontrolada da obediente claque». Não é verdade, simplesmente. Eu estava lá e vi - no estádio, no avião, no aeroporto. Não havia ninguém, do presidente ao mais simples adepto, que quisesse desvalorizar o trabalho de Mourinho e que não quisesse a sua continuação: foi ele que, legitimamente aliás, quis voar outros voos. E foi ele quem optou por não festejar exuberantemente o título europeu – nem no estádio, nem no avião, nem depois, no Dragão. Conforme é mais do que sabido, Mourinho teve um problema de natureza pessoal com parte da claque portista e foi por isso que escolheu sair por uma porta lateral e desaparecer dos festejos. Não discuto se tinha ou não razão para proceder assim: limito-te a corrigir a versão de Fernando Guerra porque ela não é verdadeira e não serve de exemplo à sua tese.

In abola.pt

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Destinatário: Maitê Proença Gallo


Após ter realizado uma peça supostamente jornalistico-lúdica sobre os costumes e locais de Portugal, a actriz Maitê Proença nada mais fez que ridicularizar tanto o povo português, assim como a sua história, os seus costume e os seus antepassados. Como prova deste facto apresentamos a dita peça através do link abaixo publicado.

http://www.youtube.com/watch?v=QnrVZkKOOt0

Exigimos então um pedido claro de desculpas, quer seja por escrito, oral, ou video da actriz ao povo português.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Furto de Jipe de Familiar‏

"Olá ontem em Guimarães furtaram o nosso jipe, durante o jogo da selecção.
o jipe é um mitsubishi - pagero verde tropa com os frisos pintados de preto. a matricula é 56-70-BD.
quem o encontrar ou o vir em qualquer lado agradecemos que nos diga é urgente e muito importante, o desespero e o desalento começam a ficar insuportáveis
Obrigada do fundo o coração hoje para nós amanhã para vocês.
os contactos são:
Vera: 917794673
Nelson : 914048092

em anexo vai a foto do jipe.

reencaminha para os teus amigos ficaremos eternamente gratos."

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Crónica de Miguel Sousa Tavares: "O Suave Milagre"

NORTADA

Por Miguel Sousa Tavares

O SUAVE MILAGRE

1 Na verdade, não foi apenas um, mas sim três suaves milagres que coincidiram no passado sábado para subitamente dissiparem o nevoeiro que envolvia o caminho da Selecção e abrir uma estrada de luz que, agora sim, conduz a direito até à África do Sul, no ano que vem.

Primeiro, foi a vitória da Dinamarca sobre a Suécia, alcançada a 11 minutos do final, colocando logo Portugal ao alcance do terceiro lugar no grupo; depois, foi a própria vitória da Selecção sobre a Hungria, apenas confirmada no último quarto-de-hora e fazendo-nos subir mais um degrau, para o segundo lugar, e, pela primeira vez, ficarmos em posição de qualificação; enfim e igualmente importante, a quebra da invencibilidade da Inglaterra em Kiev, permitindo à Ucrânia ultrapassar a Croácia e, simultaneamente, catapultando-nos para o primeiro grupo do play-off: aquele onde estão os cabeças-de-série, que irão disputar um lugar no Mundial com os mais fracos dos segundos classificados. Uma conjugação de circunstâncias notável, na qual o menor mérito acabou por ser o nosso.

A Selecção entrou no relvado da Luz sabendo já da derrota da Suécia, com 50.000 pessoas nas bancadas, os jogadores aplaudidos e o seleccionador assobiado. Aparentemente, a opinião pública não tinha dúvidas: a equipa, os jogadores, justificam amplamente o Mundial, o problema é o seleccionador, que não sabe aproveitar a belíssima mão-de-obra que tem à disposição. No final do jogo, com a vitória na mão e a qualificação à vista, a opinião mantinha-se. Por exemplo: a grande exibição de Pedro Mendes exemplificava a excelência dos jogadores que temos; a sua convocação só agora demonstra como o seleccionador anda distraído. Bom, distraído devo andar eu, porque não vi ninguém, em lado algum, em momento algum, que se tivesse lembrado de sugerir a convocação de Pedro Mendes…

O que eu vi, isso sim, foi mais uma exibição falhada desta Selecção dita de luxo, em que todos os jogadores, um por um e com raras excepções, jogam sempre pior na Selecção do que nos respectivos clubes. Contra a modestíssima equipa da Hungria — ataque inexistente, meio campo banal e defesa com muitos jogadores mas fraca qualidade — chegámos ao golo através de uma fífia do guarda-redes e dos centrais, no primeiro remate que fizemos à baliza e um dos raros de toda a primeira parte. Tivemos uns bons dez minutos no início da segunda parte e, quando já nos preparávamos para sofrer até final segurando aquele tangencial golo, surgiu o passe de morte de Bruno Alves e o golo feliz de Liedson, que permitiram enfim um imenso suspiro de alívio do Minho a Joanesburgo.

Mas quem jogou bem, ali, quem mostrou estar ao nível das ambições de um Mundial? Pedro Mendes, primeiro que todos — a grande surpresa e o pilar da equipa; Simão, e apenas ou sobretudo porque esteve de pé-quente na finalização; e os dois centrais, Ricardo e Bruno, impecáveis a defender, excelentes a atacar. Nada mais. Eduardo ia entregando o ouro ao bandido, num jogo em que quase nada teve que fazer, quando saiu em falso e permitiu um cabeceamento à trave da baliza abandonada; os laterais foram um desastre; Liedson e Meireles apagados; Deco simplesmente desastrado e Ronaldo, mesmo levando em conta a lesão e o pouco tempo que esteve em campo, seguia para mais uma exibição falhada ao serviço da Selecção. E este panorama tem-se repetido de jogo para jogo, com a curiosa excepção do jogo inaugural contra a Dinamarca, em que tão bem jogámos e tão mal perdemos. Mas, daí para cá, a Selecção de Carlos Queiroz nunca deu mostras em campo de ter o valor e a capacidade suficientes para lutar pelo seu destino, em lugar de esperar que as coisas acontecessem por si mesmas. Assim, fica difícil mandar as culpas para cima de um seleccionador que, ao contrário de Scolari, junta uma equipa que reúne o consenso geral e espera sempre que eles joguem ao menos qualquer coisa de semelhante àquilo que estamos habituados a vê-los jogar pelos seus clubes. A única crítica que eu consigo fazer a Queiroz é a de ele não ter, quando tal seria recomendável, a coragem de prescindir de alguns imprescindíveis que chegam ali e só desiludem: se Ronaldo ou Deco não estão em forma ou manifestamente estão a atrapalhar a fluidez do jogo, pois que os tire ou os deixe de fora! Será que o mundo acabava?

Enfim, os milagres sempre existem e todos confiamos que amanhã em Guimarães, contra Malta, não haja nenhuma brincadeira do tipo-Albânia. Pelo contrário, seria bem bom que a Selecção fizesse um jogo cheio, capaz de reacordar um país que já estava semi-descrente e ganhar aí o ânimo suficiente para ultrapassar o play-off que se seguirá e assinar a folha de presenças na África do Sul. Não basta apregoar ao mundo que somos óptimos: é preciso demonstrá-lo, de quando em vez.

2 A lesão de Cristiano Ronaldo ao serviço da Selecção portuguesa tem todos os ingredientes para deixar os responsáveis do Real Madrid à beira de um ataque de raiva. É que ele já veio lesionado, não tendo disputado o último jogo pela sua equipa, devido à lesão. E os 27 minutos que esteve em campo contra a Hungria pioraram a sua situação: agora vai estar parado um mês, pelo menos, falhando seis jogos do Real, entre os quais os dois importantes confrontos com o Milan para a Liga dos Campeões. E Ronaldo custou ao Real 96 milhões de euros e ganha milhão e meio por mês… Mesmo com o seguro de que os madrilenos dispõem e accionaram e com a modesta ajuda do seguro da FPF, esta é a situação clássica que os clubes tanto temem, quando «emprestam» os seus «activos», como agora se diz, às Selecções. Situação parecida viveu Cristian Rodriguéz, ao serviço do Uruguai, esta semana. Sem jogar pelo FC Porto há um mês, ausente dos últimos quatro jogos do clube, mesmo assim foi convocado por Oscár Tabarez. A diferença é que não chegou a entrar em campo contra a Bolívia e tudo o indica que também ficará de fora no decisivo confronto em Montevideo contra a Argentina de Diego Maradona. Mas acaba por fazer uma viagem intercontinental inútil e por interromper o tratamento no departamento médico do FC Porto, com manifesto prejuízo para o clube que, neste caso, nem sequer pode accionar seguro algum.

Com o que os clubes investem hoje em jogadores e com a fortuna que lhes pagam, um dia este problema irá ter de ser encarado a sério e a bem ou a mal. Sobretudo, porque cada vez são mais as competições inventadas pelas Federações e os jogos particulares onde exibem as «suas» vedetas mundiais. As Federações usam e exibem e os clubes pagam. Em nome de um «dever patriótico» que, aliás, cada vez é mais difícil de justificar, quando se olha para a composição «nacional» de algumas Selecções — Portugal incluído.

3 E, falando ainda de Selecções: sintomático do panorama do nosso futebol foi a constituição da equipa portuguesa que defrontou a Hungria: dois jogadores do FC Porto, um do Sporting (e naturalizado português) e nenhum do Benfica (acabaria por entrar, já com o jogo decidido, Nuno Gomes, cuja reforma da Selecção só foi adiada devido à reforma de Pauleta e ao total deserto de pontas-de-lança, que levou até à invenção de Liedson como português). Mas o Benfica, que há uns anos atrás Vale e Azevedo jurava que teria rapidamente «a espinha dorsal da Selecção», o Benfica que, em pleno Estádio da Luz, não tinha um único jogador no onze inicial da camisola das quinas, tinha, no mesmo dia e à distância de um continente, dois titulares a jogar pela Selecção do Brasil e outros dois pela Selecção da Argentina… O clube mais português da Selecção acaba por ser assim o… Chelsea, de Londres, que forneceu três jogadores titulares contra a Hungria: Ricardo Carvalho, Bosingwa e Deco.

In abola.pt

sábado, 10 de outubro de 2009

Marge Simpson posa (E é a capa!) para a 'Playboy Novembro 09'


Matriarca da família Simpson na capa da 'Playboy' de Novembro.

A edição de Novembro da revista Playboy norte-americana terá na capa Marge Simpson, uma das principais personagens da série de animação Os Simpsons.

A publicação vai para as bancas já este mês, sendo que irá conter três páginas com a matriarca da família Simpson em várias poses sensuais.

Esta não é a primeira vez que esta personagem de animação é capa de uma revista masculina, já que, em Abril de 2004, a mulher do problemático Homer Simpson foi capa da revista Maxim.

Os Simpsons são a série norte-americana de maior longevidade, sendo exibida há 20 anos. Em Portugal é transmitida na RTP2 e na Fox.


Fonte: DN TV & MEDIA Online

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Zon lança acesso à Net a 1 Gbps

Em comunicado, a Zon lembra que apenas no Japão e na Coreia existem serviços de telecomunicações com velocidades de 1 Gbps.

O novo pacote da Zon Fibra vai ser comercializado sob a lógica de triple play. O que significa que contém serviço de TV (110 canais e ainda alta definição, videoclube e controlo de emissão), telefone fixo (chamadas ilimitadas para Portugal e 20 países) e o já referido acesso à Net com largura de banda máxima de 1 Gbps (inclui 100 MB de tráfego de banda larga móvel).

O novo serviço tem uma mensalidade de 249,90 euros e exige o pagamento de 99 euros para instalação e activação de equipamentos.

Para quem aderir ao serviço até ao final do ano a instalação do serviço é gratuita. A velocidade de 1 Gbps deve ser solicitada no site da Zon .

A Zon não refere em que locais do Pais já está disponível o serviço de 1 Gbps.

Na fibra óptica, a Zon dispõe ainda de modalidades de 50 Mbps, 100 Mbps e 200 Mbps.

FOnte: exameinformatica

Carta de carro dá direito a conduzir mota de 125 cc

Entrou ontem em vigor uma alteração à lei que vai permitir a quem tiver carta de condução de ligeiros e mais de 25 anos ficar habilitado a conduzir uma mota até 125 cc e um limite de 11 kW, que equivale a cerca de 15 cavalos de potência. Não precisa de tirar nenhuma licença nem fazer exame. Pode, simplesmente, pegar na mota e andar, saiba ou não conduzi-la.

Até o momento, quem tinha carta de ligeiros emitida até 31 de Março de 1998 já poderia conduzir, sem quaisquer outras exigências, ciclomotores ou motociclos até 50 cc.

Para quem tenha menos de 25 anos e carta de condução de ligeiros tem de cumprir um procedimento que é fazer o exame prático. Fica dispensado de exame teórico e de aulas.

Recorde-se que durante algum tempo, a carta de ciclomotores era tiradas nas câmaras municpais, mas passou, também já há anos, a ser feita nas escolas de condição, onde, aliás, continua.

Quanto à nova alteração, que entrou em vigor, e, de certa forma, ainda está a ser digerida pelas escolas de condução, ouvimos da parte de uma delas que poderá não vir ajudar muito o negócio. Segundo Duarte Rodrigues, instrututor e colaborador na Escola de Condução Tolerância Zero, tenderá a desviar pessoas que eventualmente estivessem a pensar evoluir dos 50 cc para os 125 cc.

Podem agora simplesmente tirar a carta de condução de ligeiros e ficar habilitados a conduzir a mota. Isto claro se reunirem o tal requisito de terem mais de 25 anos ou que sejam titulares de habilitação legal válida para a condução de ciclomotores.

A presente alteração está escrita na Lei n.º 78/2009, de 13 de Agosto, que procede à oitava alteração ao Código da Estrada, permitindo o averbamento da habilitação legal para a condução de veículos da categoria A1 à carta de condução que habilita legalmente para a condução de veículos da categoria B.

Fonte: jornal da madeira

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Crónica de Miguel Sousa Tavares: "O que se sofre de longe"

NORTADA

Por Miguel Sousa Tavares

"O que se sofre de longe!

AS últimas semanas foram um calvário para um portista de todos os dias, como eu. Ausente onde nem sequer a televisão portuguesa chega, falhei sucessivamente o FC Porto-Leixões, Chelsea-FC Porto, Braga-FC Porto e FC Porto-Sporting. Quatro jogos, de que a única coisa que soube foi o resultado final. No mais, limitei-me a tentar adivinhar, a antecipar o onze e a forma como a equipa se portaria e a desejar a notícia de uma vitória no final. O saldo acabou em duas vitórias e duas derrotas e, como sempre e absurdamente me acontece, invadiu-me o remorso de ter estado ausente, acreditando que, se aqui estivesse, não teríamos perdido dois jogos.

O black-out total só foi rompido uma vez, no jogo de Stamford Bridge, em que consegui aceder a um site inglês que ia relatando o jogo em tempo praticamente real, mas sem direito a quaisquer imagens. Mais valia que não o tivesse conseguido: é que bastou-me ver a equipa que Jesualdo Ferreira tinha escolhido para iniciar o jogo, para ficar logo mal disposto.

Uma vez mais (e já aqui escrevi tantas vezes sobre isso!), Jesualdo Ferreira não fugiu ao comportamento típico do treinador português no momento de enfrentar um desafio europeu que surge como maior do que a aparente capacidade da equipa: mudar tudo o que é habitual e está treinado e rotinado, para reforçar a defesa e o meio-campo e enfraquecer o ataque, na esperança que do céu caia um empatezinho a zero. E, todavia, ele já adquiriu suficiente experiência internacional à frente dos dragões para que lhe seja exigível um comportamento menos provinciano e menos medroso. Aliás, na véspera, Jesualdo Ferreira, ao comentar o triste histórico dos jogos do FC Porto em Inglaterra para as competições europeias (13 jogos, 2 empates e 11 derrotas), tinha dito que algum dia o FC Porto acabaria por ganhar um jogo, quando tivesse atitude para isso, e prometendo que, pelo seu lado, nada iria mudar na forma habitual de jogar da equipa, apesar de ir ter pela frente a que ele considerava a melhor equipa inglesa do momento.

Afinal, tudo aconteceu ao contrário. Pelo que li nas crónicas subsequentes e nos próprios comentários do site inglês, o Chelsea que o FC Porto enfrentou está longe de estar em forma e, desfalcado de Drogba, mostrou-se um adversário perfeitamente ao alcance, pelo menos de um empate — assim houvesse coragem para o enfrentar olhos nos olhos. Logo aí, Jesualdo mostrou que tinha o adversário mal estudado e que os seus temores tinham mais que ver com o passado do que com o presente.

Depois (meu Deus!), o homem que tinha prometido nada mudar na equipa, fez só isto: num dos flancos de ataque tirou a boa surpresa desta época, Silvestre Varela, para entregar o lugar ao seu fiasco de estimação — Mariano González — assim preferindo um peso-morto a um desequilibrador nato. E, para rematar em beleza (numa equipa cuja grande dificuldade tem sido conseguir marcar golos), tira o ponta-de-lança Falcao, preferindo, à boa maneira dos treinadores portugueses, «reforçar o meio-campo», com o trapalhão do Guarín (que, desde que chegou ao FC Porto apenas fez um jogo conseguido, contra uma equipa dos distritais, para a Taça). Ou seja, Jesualdo tratou, logo à partida, de mostrar que estava borrado de medo do Chelsea e, como era inevitável, transmitiu esse medo à equipa, que jogou todo o primeiro tempo entrincheirada atrás dos escudos, como uma corte romana enfrentando um exército de bárbaros muito superior. E, claro, aconteceu o que sempre acontece quando se joga para o zero-zero, com medo do adversário: num golpe fortuito, o Chelsea chegou ao golo e só então é que Jesualdo, perdido por cem, perdido por mil, desfez os erros cometidos de entrada e soltou os cavalos para que o FC Porto corresse atrás do prejuízo e da sorte. Mas está escrito, está escrito desde há muito, que a sorte só ajuda os audazes, não os medrosos. O FC Porto perdeu em Londres porque o seu treinador teve medo de tentar ganhar. Esta história já é antiga e já começa a fartar. Não que seja justo exigir que o FC Porto vá jogar fora com os colossos ingleses, com um orçamento infinitamente mais elástico, e se bata sempre de igual para igual. Mas é justo exigir que o seu treinador não se coloque à partida numa atitude de submissão e temor, auto-diminuindo a capacidade da equipa para conseguir uma proeza. E, como já vi esta história escrita várias vezes, pergunto: digam-me quando é que esta fabulosa estratégia lusa de tirar avançados e reforçar o meio-campo, em jogos de dificuldade maior, deu resultados? Quando?

A seguir — ao que li e ao que me contaram — tanto em Braga, como depois contra o Sporting, o FC Porto acusou sobremaneira o cansaço do onze mais utilizado, perdendo o primeiro jogo e ganhando periclitantemente o segundo. E aí chegamos a um outro problema, que já vem da época passada e que aparentemente se repete este ano, apesar de mais onze reforços comprados no mercado de Verão, toda uma equipa: Jesualdo não dispõe de suplentes, não apenas ao nível dos titulares habituais, mas ao nível exigível para suplentes de uma equipa que disputa a Champions e o penta-campeonato. Com tantos e tantos jogadores de categoria por aí emprestados ou dispensados de borla, olha-se para o banco do FC Porto e suspira-se de impotência. E amanhã, num jogo que é absolutamente necessário vencer contra o Atlético de Madrid, e com as baixas de Fernando, Varela e Rodríguez, adivinhem quem é que Jesualdo Ferreira tem para os substituir? Guarín, Mariano e Farías. Um trio que mete medo!

Vale ao FC Porto que o Atlético de Madrid atravessa um péssimo momento, de resultados e exibições, e que conseguiu até a proeza de empatar a zero, em casa, contra o Apoel de Chipre — os tais que, em tempos idos, encaixaram 16-0 do Sporting, em Alvalade. Mesmo assim, e desfalcado daqueles três, com Raul Meireles a arrastar-se, segundo rezam as crónicas (e que mal reforçado que foi o meio-campo, que tanto precisava de bons reforços, ainda mais depois da saída de Lucho!), o grande problema amanhã vai ser o habitual: construir jogadas para golo. Mas tenhamos fé, porque a vontade de vencer e o espírito de conquista, esses, felizmente, nunca morrem por ali.

E é bom estar de volta e poder seguir intimamente o meu FC Porto. Mas não só: também estou muito curioso de ver, porque ainda não vi, o novo Benfica, que dizem transfigurado, uma máquina de futebol e golos, apontada a uma vitória certa entre muros. E também a surpresa deste início de campeonato (todos os anos há uma, que rapidamente se esfuma…): o Sporting de Braga. Quero ver com os meus olhos se as tais seis vitórias a abrir são fruto do mérito, da sorte, das circunstâncias ou de tudo um pouco. Este ano chego atrasado, mas espero bem que ainda muito a tempo de ver o melhor da época. E isso inclui a qualificação da Selecção para a África do Sul."

in abola.pt

domingo, 27 de setembro de 2009

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Temos mais de 200 chaves para a Beta de SuperCar Challenge para oferecer

Para ganhar este, é ainda mais fácil.

Basta-vos mandar um e-mail para overdadeiroportugal@hotmail.com com a vossa psnid que o código para fazerem o download será enviado.

Claro está que isto tudo só na PlayStation 3

Acabo o post com um desejo de Boas Betas!

Lista dos vencedores:

- Filipe Silva

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Criatura estranha encontrada num lago do Panamá

Uma estranha criatura intriga a população de uma cidade do Panamá. Morto por quatro adolescentes num lago de Cerro Azul, esta descoberta é um ser não identificado e é apontado como extraterrestre, porém pode ser apenas um animal ainda não catalogado pelos biólogos ou com problemas de formação avança o G1.

Foi no passado sábado que os jovens viram uma criatura bizarra a sair de uma gruta. Assustados com sua aparência e com medo de serem atacados, os jovens atiraram pedras até matar a criatura.

A notícia logo se espalhou pela cidade. Retirada do lago, a criatura foi apontada como um ET por moradores da região e pela imprensa local. Outros a descreveram como o personagem «Gollum», da trilogia «O senhor dos anéis».

De acordo como jornal Telemetro, o especialista em vida silvestre do órgão nacional, Melquiades Ramos disse que o caso está a ser investigado e que as características da criatura são «muito peculiares».

Nesta terça-feira também foi encontrado no local um animal sem cabeça, que seria um bicho-preguiça. Ainda não se sabe se há alguma relação com o caso do ser encontrado no fim de semana.

Fonte: iol

sábado, 19 de setembro de 2009

Temos 5 chaves para a Beta de Uncharted para oferecer

Para ganhar é muitos simples.

A primeira pessoa a enviar um e-mail a pedir uma chave para overdadeiroportugal@hotmail.com ganha. No e-mail terão de enviar também a vossa psnid para averiguar se possuem conta, ou não.

O grande vencedor das 14.00 foi o Filipe Marques.
O vencedor das 15.00 foi o Diogo Mota.
O feliz contemplado das 16.00 foi o Luís Marques.
O vencedor das 17.00 foi o João Miguel.
O último vencedor (para já...) foi o Nuno Gomes!


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Zon tem 1,3 milhões de casas cobertas a 100 Mbps

Rodrigo Costa, administrador da Zon, anunciou hoje que já chegou aos 1,3 milhões de lares cobertos com acessos de 100 Mbps. Até ao final de 2009, a operadora conta ter cerca 2,8 milhões de lares cobertos. Sem precisar um número, a Zon informa que cerca de um terço dos novos clientes tem optado pelas velocidades de 100 Mbps. Os responsáveis da detentora da TV Cabo informaram que o por “casas cobertas” deve entender-se casas cuja proximidade da rede da Zon permite aceder a uma determinada velocidade num máximo de três dias (no caso de não terem já essa velocidade instalada).

O conceito de “casas cobertas” foi adoptado pela operadora segundo directivas propostas pelo Instituto Civil da Autodisciplina da Comunicação Comercial (ICAP), após as queixas apresentadas durante a semana passada pela PT contra a campanha publicitária da Zon Fibra. A expansão da rede teve por base a remodelação dos “nós” que fornecem os acessos a bairros e ruas das várias localidades portuguesas, mas também a migração para o software Docsis 3.0. Rodrigo Costa desmistifica a suposta superioridade tecnológica da instalação de fibra óptica até dentro de casa dos clientes ( Fiber To The Home ou FTTH) face à rede híbridas da Zon, cujo último troço que liga às casas dos clientes é composto por cabo coaxial: «Um terço da rede da Zon tem fibra óptica e presta os mesmos serviços prestados por quem tem uma rede integral de fibra óptica.

Além disso, antes dos nossos concorrentes, já tínhamos clientes com acessos de fibra óptica em casa que vieram da compra da TV Tel». Depois de se dizer «indignado» por «um concorrente querer apropriar-se do termo fibra», o líder da Zon lembrou que o importante «é já poder fornecer vídeos de Alta Definição (HD) e poder disponibilizar 100 Mbps a 1,3 milhões de casas».

O responsável da Zon lembrou que a evolução da banda larga não vai parar por aqui – até porque os testes nas velocidades de 200 Mbps vão prosseguir, o que leva a crer que, em breve, haverá novidades. Quanto ao diferendo que PT e Zon têm protagonizado em torno das campanhas de publicidade, Rodrigo Costa também não hesitou em considerar que a «comunicação do nosso concorrente não corresponde à realidade».

Todas estas declarações foram proferidas no dia em que a Zon anunciou ter alcançado, durante o primeiro semestre de 2009, 391 mil clientes de triple play, 3,2 milhões de modalidades de serviços contratadas, 29,1 milhões de euros de lucro e 400,6 milhões de euros de receitas.

Fonte: exameinformatica