terça-feira, 25 de agosto de 2009

De férias até à segunda semana de Setembro




O blog vai de férias voltando na segunda semana de Setembro.

A todos vocês Boas Férias ou Bom Trabalho!!

Da Net para a Antárctida (vídeo)



Luís Monteiro lidera actualmente a votação mundial na Net para a escolha do blogger que vai acompanhar a Quark Expeditions numa viagem à Antárctida.

O concurso arrancou há cerca de um mês e o jovem consultor informático está, para já, bem posicionado para garantir o único lugar oferecido pela agência de viagens norte-americana, mas para confirmar as expectativas tem de manter a liderança do número de votos até 30 de Setembro, data em que termina a eleição através da Net.

Hoje, Luís Monteiro perde várias horas por dia a tentar angariar votos em portais sociais e a lançar campanhas de marketing viral para manter-se à frente de várias candidaturas protagonizadas por cientistas, fotógrafos e jornalistas.

Luís Monteiro, que tem recebido votos dos quatro cantos do mundo na sua página pessoal , explica neste vídeo da Exame Informática como espera ganhar, através dos portais sociais, um bilhete de ida e volta para a Antárctica, em Fevereiro.

Fonte: exameinformatica

sábado, 22 de agosto de 2009

Entradas a matar sobre Hulk



Ontem, antes da conferência de Imprensa de Jesualdo Ferreira, o FC Porto disponibilizou uma compilação em vídeo com 11 lances de entradas faltosas sobre Hulk, ou decisões de arbitragem que envolveram o brasileiro, retiradas de três jogos. Curiosamente, para além de Hulk há outro denominador comum nos exemplos apresentados: o árbitro foi sempre Carlos Xistra.

Uma coincidência desvalorizada depois por Jesualdo Ferreira. "Não é isso o importante; essa é a vossa conclusão", sublinhou, quando confrontado com a coincidência. Os motivos que justificaram a selecção dos 11 momentos terão sido outros.

De acordo com a dados estatísticos apurados pelos portistas, foi no Guimarães-FC Porto, disputado a 4 de Abril, que Hulk mais faltas sofreu. Na Amadora, em jogo da Taça de Portugal, o brasileiro sofreu uma entrada de Ney que o afastou dos relvados.

A fechar, sobrou o exemplo de Paços de Ferreira, usado não só para acentuar as dúvidas que resultaram da decisão técnica de Carlos Xistra, que mostrou o amarelo (no caso, foi o segundo) sem ter considerado a falta propriamente dita, porque apontou para pontapé de baliza, mas também para acentuar a perseguição a Hulk.

Faltas não assinaladas

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

24' | "Hulk atingido com cotovelada"

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

78' | "Hulk sofre 'tackle' frontal"

P. Ferreira-FC Porto (16 de Agosto de 2009)

31' | "Hulk sofre toque na coxa provocando-lhe desequilíbrio quando tinha a bola dominada"

Faltas assinaladas sem cartão

Estrela da Amadora-FC Porto (22 de Abril de 2009)

8 ' | "Hulk atingido com 'tackle' lateral. Saiu lesionado e perdeu vários jogos decisivos"

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

1' | "Hulk sofre 'tackle' lateral"

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

28'| "Hulk sofre entrada impetuosa perto da grande área"

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

38' | "Hulk derrubado, após placagem, quando inicia contra-ataque"

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

67' | "Hulk sofre novo 'tackle' lateral"

Faltas assinaladas só com cartão amarelo

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

31' | "Hulk sofre entrada violenta"

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

81' | "Hulk atingido por nova entrada violenta por trás"

Expulsão por falta não assinalada

Guimarães-FC Porto (4 de Abril de 2009)

56' | "Hulk é admoestado com segundo cartão amarelo, por falta que não foi assinalada. Jogo recomeçou com pontapé de baliza, conforme indicação do árbitro"

Fonte: Jornal O JOGO e Futebol Clube do Porto

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Apresentada nova PlayStation 3 Slim



Tal como se esperava, no decurso da conferência da Sony, naquela que se confirmou como a ponta final, Kaz Hirai subiu ao palco para revelar que em Setembro próximo será lançada a versão "light" da consola PS3, igualmente conhecida como Slim.

A PS3 Slim será 32% mais pequena, 36 % mais leve e consumirá menos 34% de energia que o actual sistema.

Em matéria de preço o modelo Slim contará com um disco de 120 gigas e será vendido ao preço de 299 dólares no mercado americano, 299 euros na Europa e 29, 980 Ienes no Japão. A partir de amanhã todas as PS3 de 80 GB serão vendidas ao preço de 300 euros, confirmando-se assim a igualmente esperada redução de preço.

Fonte: Eurogamer

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Zon leva 100 MB a 2,8 milhões de famílias até ao final do ano

A equipa de gestão da Zon Multimédia anunciou que está preparada para, no final deste ano, fazer chegar banda larga de 100 megas por segundo a 2,8 milhões de casas, salienta uma nota de “research” do Millennium investment banking.

O anúncio foi feito numa reunião realizada ontem com analistas, destinada a explicar a melhoria da sua rede e a solução tecnológica que a empresa está a aplicar.

Basicamente, a Zon está a adaptar a sua rede à densidade/procura de serviços em cada área. Isto faz sentido, uma vez que o investimento será ajustado à procura dos clientes e à actividade comercial, refere a nota de análise.

A Zon, que superou recentemente um milhão de clientes banda larga, terá capacidade para disponibilizar serviços de banda larga de alta velocidade numa área de cobertura significativa (50% das famílias portuguesas) até ao final do ano, mas não deverá ficar isolada muito tempo, uma vez que a PT deverá conseguir estreitar rapidamente o diferencial, diz o documento.

A equipa de analistas do Millennium investment banking considera uma opção inteligente a escolha cuidadosa da Zon sobre onde investir, a prorrogação de uma implementação mais vasta da opção FTTH (Fiber-to-the-home) e a adaptação das suas soluções aos consumidores.

A FTTH é uma tecnologia de interligação de residências através de fibras ópticas para o fornecimento de serviços de comunicação de dados, TV digital, rádio digital, acesso à Internet e telefonia convencional. A fibra óptima é levada até às casas, em substituição dos cabos de cobre ou cabos coaxiais (utilizados na TV por cabo).

Os referidos analistas mantêm assim o preço-alvo para a Zon Multimédia nos 7 euros, com uma recomendação de compra.

Na sessão de hoje, a Zon encerrou a ganhar 0,5%, para 3,802 euros.

Fonte: Jornal de Negócios

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Azul para não variar



O FC Porto começou a temporada 2009/10 como tinha terminado a anterior: a ganhar. Mais concretamente a ganhar a 16ª Supertaça do seu historial, assegurada com uma vitória sobre o mesmo Paços de Ferreira que já tinha batido na final da Taça de Portugal e que volta a encontrar no próximo fim-de-semana, no arranque do campeonato.

Aliás, se alguma coisa ficou patente durante o jogo de ontem é que em confronto estavam dois adversários que se conhecem muito bem, o que poderá começar a explicar as enormes dificuldades sentidas pelos tetracampeões nacionais para conseguirem quebrar a resistência dos pacenses. Aliás, não deixa de ser sintomático que o primeiro golo da partida tenha resultado de um enorme erro de Cássio.

Um erro forçado por Farías, é verdade, mas um erro enorme, ainda assim, tão grande que o jogo terá ficado decidido aí, mesmo que o melhor estivesse guardado para o fim, quando Bruno Alves ganhou asas e voou por cima da defesa pacense para marcar aquele que já é um candidato a melhor golo da temporada.

Antes dos golos, durante a primeira hora de jogo, assistiu-se a uma partida aborrecida, equilibrada num domínio inconsequente exercido pelo FC Porto, consentido pelo Paços de Ferreira e marcado por um futebol tão previsível como o final prematuro de um namoro de Verão. Também é verdade que Jesualdo Ferreira não surpreendeu ninguém, a começar por Paulo Sérgio, que sabia exactamente o que esperar de um FC Porto que, apesar dos desmentidos do seu treinador, foi durante toda a primeira parte demasiado dependente das iniciativas de Hulk para ser perigoso.

Ainda sem Rodríguez e impedido de usar Falcao, Jesualdo Ferreira fez exactamente o que se esperava, colocando Hulk na posição de ponta-de-lança com o apoio de Varela e Mariano, ambos com ordens para trocarem de posição no sentido de baralharem as marcações, o que nunca aconteceu.

De facto, durante a maior parte do jogo a defesa do Paços de Ferreira foi sempre mais eficaz do que o ataque do FC Porto, ganhando até o fôlego necessário para que os outros pacenses fossem muitas vezes perigosos na exploração do contra-ataque. Cristiano, em particular, e também Romeu Torres e Baiano foram mantendo a defesa portista em sentido, demonstrando uma frescura que desmentiu quaisquer sequelas do jogo disputado a meio da semana com o Bnei Yehuda.

Jesualdo tentou quebrar o impasse ao intervalo: tirou o médio Belluschi, incapaz de soluções para os problemas causados pela organização defensiva do Paços de Ferreira, recuou Mariano para o meio-campo e acrescentou Farías ao ataque, deslocando Hulk para o lado esquerdo, onde a velocidade do brasileiro podia fazer mais estragos nos duelos com Filipe Anunciação.

Na verdade, não foi preciso nada disso para chegar ao golo: bastou Farías forçar Cássio a cometer um erro enorme para o FC Porto chegar à vantagem, reduzindo a estratégia pacense a pó. Claro que o Paços de Ferreira reagiu e, como é evidente, foi durante essa fase que o FC Porto foi mais perigoso, aproveitando os espaços que finalmente apareciam no ataque.

O segundo golo acabou por surgir com naturalidade, embora o voo de Bruno Alves sobre a defesa pacense para cabecear o canto cobrado por Raul Meireles tenha tido qualquer coisa de sobrenatural. Um supergolo a encerrar a Supertaça. Faz sentido.

Fonte: O Jogo

domingo, 9 de agosto de 2009

Portugal: espalhar um vírus pode dar 10 anos de prisão

Produzir e espalhar um vírus pode vir a dar 10 anos de prisão. Esta é uma das propostas contidas na lei do cibercrime que vai a discussão hoje na Assembleia da República.
A lei tem muito de normas europeias já instituídas e saídas da Convenção sobre Cibercrime do Conselho da Europa. Se a lei passar no parlamento, entrar ilegalmente num computador alheio pode dar um de prisão. Cinco, se ficar provado que a intrusão foi feita com intenção de roubar segredos comerciais ou industriais.

Reproduzir e distribuir programas protegidos por copyright dá até 3 anos de pena ou uma multa elevada. Em termos de investigação criminal, continua a ser necessária uma autorização judicial para ter acesso a dados informáticos. E, esse mandato, só pode ser emitido numa situação em que os dados em questão sejam essenciais para a investigação.

FOnte: exameinformatica

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Crónica de Miguel Sousa Tavares (04-08-2009)

NORTADA

Por Miguel Sousa Tavares

PARECE QUE TEMOS ADVERSÁRIO

PERGUNTAVA há dias um jornal de onde viria o dinheiro com que a SAD do Benfica foi às compras esta época, tendo já gasto 24 milhões de euros em aquisições sonantes como Ramires, Javi García e Saviola. Sabendo-se que quase igual montante havia sido gasto na época passada em outras aquisições de jogadores (com resultados desportivos decepcionantes), sabendo-se que, nos nove primeiros meses deste ano, o passivo aumentou 18 milhões e que, tal como no ano anterior e à excepção de Katsouranis, o Benfica não conseguiu vender nenhum jogador (oficialmente, diz-se que não quis…) e que volta a estar fora das receitas da Champions, a questão que se colocava, cada vez mais intrigante, era a de descobrir onde ficava a mina de ouro que a SAD do Benfica aparentemente tinha desencantado.

Pois bem, segundo o jornal I relatava na sua edição de ontem, a mina de ouro responde pelo nome de Sagres, a cerveja, e foram os 40 milhões de euros que a cervejeira disponibilizou ao Benfica para os próximos dez anos que vão servir de garantia hipotecária junto da banca para um empréstimo que permita pagar o investimento deste ano em jogadores. Será assim uma operação tipo tudo-ou-nada, que, se tiver sucesso na frente desportiva, poderá relançar o Benfica no panorama futebolístico europeu e na liderança interna, com sustentação financeira, embora apertada; e, que, se voltar a falhar na frente futebolística, poderá criar um sério problema de viabilidade à SAD. A ser verdadeira a versão do «I», o Benfica está assim como o jogador de poker que, depois de ir perdendo paulatinamente ao longo da noite, vai buscar reforços em cash e joga toda a cave numa única jogada. Uma jogada de alto risco.

Tudo se desloca então para o terreno de jogo onde a equipa reforçada com aquisições de 24 milhões vai tentar, simplesmente, salvar o clube, relançando-o. E a verdade é que, a avaliar pelas impressões da pré-época e pelos relatos da imprensa desportiva (embora estes nem sempre fiáveis), a aposta, este ano, parece ter sido mais ponderada, mais acertada e mais feliz. É cedo ainda para apostar no sucesso desta operação tudo-ou-nada, mas já parece ser seguro dizer que o Benfica está de volta: de volta à competitividade, pelo menos.

Como já aqui disse, eu próprio ainda não abri a minha pré-época de espectador: ainda estou em letargia futebolística, curtindo as delicias das vitórias portistas na temporada que há tão pouco tempo terminou. Percebo que os adeptos benfiquistas sintam exactamente o contrário: uma fome de bola e de vitórias, próprias de quem apenas tem encaixado desgostos e frustrações nos anos anteriores. Mas eu, portista de barriga cheia, tetracampeão e mais e mais, ainda não me sinto com pressa alguma de entrar em jogo. Quer isto dizer que tenho visto pouco, muito pouco Benfica: uma espreitadela à televisão de vez em quando, às vezes mais prolongada quando me agrada o que vejo e porque eu, independentemente de ser o meu clube ou não, gosto de ver futebol bem jogado. O pouco que vi não dá, assim, para ter uma ideia feita do valor do novo Benfica, mas dá para perceber que alguma coisa, de facto, mudou e para melhor. A começar pela atitude competitiva, que faz lembrar, desculpem lá, o FC Porto: vê-se que a equipa entra em campo a sério, sem demoras a arrastar o jogo e a ver em que param as modas, com pressa de chegar ao golo e começar a construir a vitória. E vê-se que, uma vez alcançado o primeiro golo, a equipa não se encosta atrás nem entra em repouso — como tantas vezes sucedeu na época passada, em que um simples 1-0 frente a um adversário menor já parecia encher de satisfação e declara missão cumprida. Indiscutivelmente pareceu-me que este Benfica desculpa-se menos, lamuria menos e joga mais. Será que, finalmente, descobriu que as vitórias e os títulos não se alcançam pela simples reivindicação de direitos de soberania ou antiguidade, mas sim com trabalho, esforço, sacrifício, ordem e talento?

Se bem que os resultados da pré-época não sejam um barómetro infalível do que irá suceder depois, também é verdade que, ao fim de sete ou oito jogos, já é possível ir adivinhando o panorama geral. E, para já — facto não despiciendo para quem não está habituado a ganhar coisa alguma — o Benfica da pré-época soma vitórias em jogos e em torneios. E, se o Guadiana é mesmo um torneio feito à medida da sede de vitórias encarnadas, se o Troféu Platini (como lhe chamou Sílvio Cervan) é mais ou menos o mesmo, um encontro de amizade entre despeitados da Europa, já o Torneio de Amesterdão é coisa mais séria. E, mais importante do que os três troféus de pré-época já arrecadados, é o novo hábito de vitória que se vai instalando entre a equipa encarnada e que, bem gerido, se pode transformar de hábito em vício — conforme os portistas tão bem sabem.

Aparentemente, pois, o FC Porto terá encontrado adversário à altura nesta época que vai começar oficialmente para a semana e onde os portistas vão tentar um novo penta, a acrescentar ao outro, ainda tão recente nas memórias azuis e brancas. Com o Sporting a escolher friamente uma estratégia financeira diametralmente oposta à do Benfica, com as consequências desportivas daí resultantes, a luta este ano ou será naturalmente a dois ou o Sporting, a conseguir intrometer-se, alcançará uma proeza de todo o tamanho. E cobrirá os rivais de vergonha.

Também tenho visto muito pouco do FC Porto refundado — aliviado de três peças fundamentais (até ver…) e reforçado, como habitualmente, com um onze inteiro de sul-americanos, com os quais gastou o mesmo que o novo-Benfica, mas com a diferença de que facturou 70 milhões em vendas contra 1… Vi parte substancial do tetracampeão contra o Dínamo de Bucareste, um pouco do jogo contra os turcos do Besiktas e a segunda parte do triste jogo contra o Aston Villa.

Ao arrepio da opinião geral que tenho visto publicada, pareceu-me que a equipa está uns furos abaixo da anterior. Não vi nenhum reforço que me enchesse as medidas: Álvaro Pereira parece bom mas para já não faz esquecer o Cissokho, esse cometa futebolístico-financeiro que por lá passou seis meses; o Belluschi está longe de ter a classe e a visão de um Lucho e o Falcao dá uns toques, mas vai ter de fazer muito mais do que isso antes que o fantasma de Lisandro López deixe em paz as bancadas do Dragão. Depois, vi que Jesualdo não aproveitou nenhum dos meninos, quase todos portugueses, que o clube andou a comprar, a formar e a preparar nos últimos anos e que tanto pareciam prometer: Vieirinha foi vendido por tuta e meia, Hélder Barbosa, Ukra, Rabiola, Candeias e mais uns quantos, foi tudo emprestado, como de costume, levando-me a interrogar o que é afinal o tal projecto grandioso da escola de formação de jogadores? Em contrapartida, vejo que se continua a insistir e apostar numa panóplia de jogadores sul-americanos que, pelo que tenho visto, apenas confirmam o que já se sabia: que não têm categoria para uma equipa com as responsabilidades do FC Porto. É o caso de Bénitez, claro (parece que já foi emprestado), mas também de Tomás Costa, Guarín, Mariano e Farías: não creio que daqui alguma vez saia uma boa surpresa.

Assim, as primeiras(e, repito, pouco fundamentadas) impressões que tiro desta pré-época são as de um Benfica claramente mais forte e um FC Porto (por enquanto…) mais fraco. Mau para nós, portistas, bom para o campeonato.

in abola.pt

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Querida, encolhi o PC



A Sony apresentou os Vaio W, os primeiros netbooks do fabricante que já tinha desdenhado o segmento. Chegam em Agosto ao Japão, com um preço de 450 euros.

A empresa já tinha dito que o segmento dos netbooks era um nivelamento por baixo, mas finalmente decidiu também entrar.

Em termos de hardware, os portáteis W trazem um ecrã de 10,1 polegadas, com 1366x768 pixéis de resolução, processador Atom a 1,6 GHz, 1 GB de RAM e 160 GB de disco rígido, explica a PC Pro.

Com a entrada da Sony neste segmento, a Apple permanece o único grande fabricante a não disponibilizar um netbook. Ainda não há informações sobre a vinda destes equipamentos para o mercado europeu.

Fonte: exameinformatica

sábado, 1 de agosto de 2009