quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O (novo) LCD mais fino do mundo

A Sony Portugal apresentou hoje o novo Bravia ZX1, dizendo que se trata do LCD de 40 polegadas mais fino do mundo.

Esta televisão tem menos de um centímetro (9,9 milímetros) na parte mais estreita. O tamanho diminuto do ZX1 explica-se, sobretudo, pelo facto de esta televisão possuir a tecnologia Bravia 1080 Wireless: a transmissão de imagens em alta definição (1080i) faz-se sem fios, sendo que o único cabo visível no ZX1 é o da alimentação eléctrica.

Toda o processo de recepção, processamento e envio do sinal, bem como a ligação de outros dispositivos (PLayStation 3, leitor de DVD ou Blu-ray…) fica por conta de um media receiver, um pequeno aparelho que pode estar numa outra divisão da casa, a uma distância máxima de 20 metros do televisor. O facto de o painel LCD ser retroiluminado por LED ajudou também a reduzir a espessura do ZX1.

Este Bravia – com o motor Bravia Engine 2, suporte 24p, 100 Hz, certificação DLNA – custa cerca de 4000 euros. O utilizador poderá escolher entre montá-lo na parede com um altifalante específico (300 euros), juntar a base com altifalante integrado (300 euros) e pousá-lo numa superfície ou comprar apenas o ZX1, utilizando um sistema de som já existente.

Fonte: exameinformatica online

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Contemporâneos - "Actualidade" Máquina do Tempo

Um skecth para rir retirado do programa de Humor "Os Contemporâneos" emitido semanalmente aos domingos à noite na RTP1.

domingo, 25 de janeiro de 2009

RTP, Catarro e Cia - Péssimo serviço público

Para que não fiquem dúvidas...o 1º golo do FC Porto é off-side, 10 minutos depois do dito cujo, o senhor comentador saca da "sebenta" e dá o seu veredicto (correcto). Passados alguns minutos, novo golo do FC Porto, irregular à tangente. Bem invalidado. Uma «tangente» que para os lados da Luz tinha resultado em golo para gáudio das milhões de galinhas.

Mas vamos manter a conversa ao nível do FC Porto, que é melhor. O nosso nível é o seguinte: PRIMEIROS.

Terminou a 1ª volta, e estamos em primeiros. Depois de visitar Luz, Alvalade, este Braga, e termos um calendário mais favorável na 2ª volta. Temos tudo a nosso favor.

E como chegamos aqui? Com muito trabalho. Em tão pouco tempo, e sem comprometer qualquer objectivo, Jesualdo Ferreira chegou até aqui com uma equipa-tipo e alguns jogadores em quem já confia plenamente. E até já se fala em «equipa». Confesso que nem eu - que sou optimista por natureza - estava à espera de tanto.

O jogo de Braga, então, foi um espectáculo impressionante. O Braga, para gáudio dos comentadores da RTP, começou arrasador. Mal passávamos do meio-campo, mas oportunidades dos Bracarenses, ZERO!

O FC Porto libertou-se e a partir daí, só houve uma equipa em campo. O primeiro golo foi uma grande jogada, mas estava fora-de-jogo. Os Dragões continuaram a criar perigo e marcaram o 2º. Sem espinhas. E ainda veio o tal terceiro, do qual só vimos repetição na 2ª parte.

Na 2ª parte, a mesma história. O FC Porto ia acumulando bom futebol e oportunidades, mas para os senhores comentadores, o resultado estava injusto, pasme-se!

Já falei várias vezes nos profissionais da RTP de serviço a este jogo. Fizeram um péssimo serviço público, com comentários completamente anti-FC Porto, raramente concedendo ao FC Porto o mérito daquilo que se estava a passar. Não contentes com isso, e chegados às entrevistas, perguntam a um «ex-atleta» do SLB, João Pereira, o que tinha achado do jogo. O João Pereira não fez uma única referência à arbitragem, para desespero do jornalista...

Depois foi o espectáculo de Jesualdo Ferreira, que virou as costas ao mesmo jornalista, que falou logo no fora-de-jogo no 1º golo, mas não se referiu à «tangente» no golo de Tomás Costa. Levou uma tampa à Dragão!

Claro está, faltava falar com Jesus. Não havia que arriscar...primeira pergunta: ARBITRAGEM.

Tinha de ser. Mas Jesus lá se conteve, mais uma vez para desencanto do senhor jornalista que acabou por falar mais em arbitragem do que o Jorge Jesus. Elucidativo.

E porque não falaram Jesus e João Pereira mais da arbitragem...meus senhores, eles mostraram bem a face da derrota inapelável. O FC Porto foi muito mais forte. Pode ter havido um golo irregular, mas a superioridade do FC Porto foi inquestionável.

Dá para perceber a diferença para o jogo dos Bracarenses na Luz? Claro que dá, não é? Lá foram (e são!) melhor equipa, tiveram mais oportunidades e foram escandalosamente roubados. Dá para perceber a diferença? Dá. E também pelos semblantes deles, deu para perceber.

No entanto, teremos com certeza umas capas engraçadas durante a semana, e se calhar de alguns directores de comunicação convertidos em papagaios tontos. Porventura ainda vão acusar o Portista do Salvador de ter amordaçado o Jorge Jesus!

Imaginação não faltará de certeza. Para eles, o «serviço público» prestado pelo Sr Catarro e Cia será com certeza uma boa referência.

Estamos na frente, contra tudo e contra todos.

Retirado de: www.fcporto.ws

sábado, 24 de janeiro de 2009

Ajudem a impedir esta crueldade!!!!‏

Vamos la participar... Como muitos devem saber e até se ter protestado, em 2007, Guillermo Vargas Habacuc, um suposto artista, colheu um cão abandonado de rua, atou-o a uma corda curtíssima na parede de uma galeria de arte e ali o deixou, a morrer lentamente de fome e sede.

Durante vários dias, tanto o autor de semelhante crueldade, como os visitantes da galeria de arte presenciaram impassíveis à agonia do pobre animal.

Até que finalmente morreu de inanição, seguramente depois de ter passado por um doloroso, absurdo e incompreensível calvário.

Pois isso não é tudo: a prestigiosa Bienal Centroamericana de Arte decidiu, incompreensivelmente, que a selvajaria que acabava de ser cometida por tal sujeito era arte, e deste modo tão incompreensível Guillermo Vargas Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel acção na dita Bienal em 2009.

Facto que podemos tentar impedir, colaborando com a assinatura nesta petição : http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html
(não tem que se pagar, nem registar) para enviar a petição, de modo que este homem não seja felicitado nem chamado de 'artista' por tão cruel acto, por semelhante insensibilidade e desfrute com a dor alheia.