segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Anúncio banido do metro de Londres por assustar crianças - vídeo


 O objectivo era chamar mais visitantes para o London Dungeon, uma espécie de casa assombrada idêntica à Passagem do Terror que existia na Feira Popular de Lisboa. Só que o anúncio chocou mais do que que atraiu e acabou por ser retirado. Durante alguns segundos, aparecia em vários ecrãs, espalhados pelo metro de Londres, uma imagem da rainha Maria I de Inglaterra - chamada "Bloody Mary" pela perseguição aos protestantes. Logo a seguir, essa imagem dava lugar à de uma pálida e sombria figura, semelhante a um zombie.

A Advertising Standards Authority optou por mandar retirar a publicidade depois de receber quatro queixas de que as imagens eram assutadoras para as crianças. Já a empresa responsável pelo London Dungeon, a Merlin Entertainments, defende que se precaveu ao cumprir as regras do metro de Londres - ou seja, evitar chamas e excesso de sangue.


Fonte: Jornal I

iPhone 4. O melhor smartphone do mundo, excepto se for para telefonar



Quando a Vodafone e a Optimus começarem a vender os primeiros iPhones 4 em Portugal, no próximo mês de Agosto, a probabilidade de o problema da antena estar resolvido é muito baixa. Apesar das inúmeras queixas de consumidores e dos testes feitos pela Consumer Reports e pelo Engadget, que comprovam um defeito na recepção da antena do iPhone 4, a Apple ainda não reconheceu que há um problema no telemóvel. A não ser que algo mude entretanto, o mais provável é que os modelos que estarão disponíveis em Portugal venham a ter exactamente o mesmo problema: perdem rede se forem agarrados com a mão esquerda. Portanto, um telemóvel que custará algumas centenas de euros será o melhor para quase tudo, menos para telefonar.

A questão está relacionada com a antena do iPhone 4, embutida nos lados do telemóvel. Um aparente defeito neste mix de hardware faz com que o sinal se perca quando o lado inferior esquerdo é pressionado com os dedos. Na segunda-feira, a conceituada revista "Consumer Reports" declarou que não podia recomendar o iPhone 4 devido a esta falha, embora o considerasse o "melhor smartphone do mercado". E o que respondeu a Apple? Absolutamente nada. Desde que o iPhone 4 foi lançado, a 24 de Junho, a única coisa que a empresa de Steve Jobs fez foi emitir um "esclarecimento", dizendo que os utilizadores devem agarrar no telemóvel com a mão direita ou de modo a não pressionar o local sensível.

Neste comunicado, mal recebido pelos analistas, a Apple também fez uma revelação espantosa: descobriu que os cálculos usados pelo software do telemóvel para determinar quantas barras de rede tem (a força do sinal) está errado. E deu a entender que talvez o problema seja esse: a chamada cai porque o utilizador está numa zona com pouca rede, mas é enganado pelos cálculos errados do telemóvel. A equipa da Apple comprometeu-se a lançar uma actualização de software "nas próximas semanas" para resolver esta questão, mas até agora nada aconteceu.

O que não tem parado de acontecer é a queda das acções da empresa e a cada vez maior preocupação por parte dos analistas. Alguns, como Toni Sacconaghi da Bernstein, consideram que a Apple será obrigada a mandar recolher todos os iPhones 4 que já foram vendidos e que tal tarefa poderá ter uma pesada factura de 1,5 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros). Outros, como Gene Munster da Piper Jaffray, acham que esta hipótese é pouco provável, visto que as recolhas só costumam acontecer quando um aparelho é defeituoso e perigoso. Ora, neste caso, basta que o utilizador pegue no iPhone 4 de outra forma. Ou então, pode dirigir-se a uma loja e pagar 30 dólares por uma banda de borracha para colocar à volta. Aliás, até um pouco de fita-cola resolverá o problema, pelo menos segundo os testes da "Consumer Reports".

No entanto, o problema é a imagem da Apple. Paul McWilliams, analista da Next Inning Research, explica na "Forbes" que é mais grave a Apple estar a tentar esconder o defeito do iPhone do que o próprio defeito em si - já que construiu o seu império na última década com base na fidelidade dos clientes. O analista Gene Munster calcula que apenas 25% dos iPhones 4 tenham este problema de forma permanente, mas se a Apple resolver dar as bandas de borracha de graça a quase todos os clientes terá de desembolsar algo como 178,5 milhões de dólares. O pormenor? A Apple já deu a entender que não vai dar coisa nenhuma, a não ser mais conselhos sobre como agarrar no telemóvel. 

Fonte: Jornal I

domingo, 22 de agosto de 2010

Roberto... dá-me a tua camisola!


    «No primeiro golo, Roberto não tem hipóteses... podia ter feito melhor no segundo golo» Jorge Jesus, 21.08.2010, CD Nacional 2-1 SL Merda

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Sony Ericsson prepara telemóvel Android para jogos

Sony Ericsson prepara telemóvel Android para jogos


O smartphone da Sony Ericsson, que está a ser criado para jogadores, vai utilizar o sistema operativo Android 3.0 e vai ser semelhante à PSP Go.

A notícia do Engadget dá como certo que a Sony Ericsson está a preparar um telemóvel Android capaz de conseguir trazer esta plataforma para o mercado dos jogos, uma área onde o Android não se tem conseguido afirmar. 
 
O terminal vai ser do tipo slider, com um ecrã de 3,7 a 4,1 polegadas a esconder não um teclado, mas um sistema de controlo de jogos tátil para substituir o habitual D-pad.

O processador deverá ser um Snapdragon a 1 GHz, que vai motorizar o sistema operativo Android 3.0 (ainda não disponível).

De acordo com as fontes do Engadget, o aparelho vai ter um design muito apelativo e vai ostentar a marca PlayStation.

Tudo indica que este projeto não é apenas da Sony Ericsson, já que a Google estará a dar um forte apoio ao produto, preparando até uma área específica da loja de aplicações para Android, dedicada aos novos jogos.

Espera-se que o produto e o respetivo ecossistema fiquem disponíveis em outubro.
  

Fonte: ExameInformatica